quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Prisão jonas Rafael Ludwig


Já se foi o tempo em que a prisão era útil, isso se já foi um dia... Era “útil” ao nazismo, onde nem era prisão, eram chiqueiros de porcos, por que um tratamento humano não havia ali, felizmente hoje em dia as prisões “evoluíram” muito. Pelo jeito nunca foi algo muito útil, nem bom, para o bem geral das pessoas. Apenas percebe-se ao menos, numa pesquisa não muito profunda que antigamente prisão era ruim aos presos e seus familiares, era uma grande humilhação alguém ser preso. Hoje em dia, prisão é ruim para os presos mais amigáveis e também para nós, mas para aqueles mais perigosos, que mereciam uma vida mais dura, a vida é boa e confortável.
Prisão, uma instituição falida há não sei quanto tempo, uma instituição onde há muita corrupção (incluo as negociações que ocorrem ai), onde o preso não tem um acompanhamento adequado para se tornar, ou retornar a ser virtuoso, e ai novamente incluído normalmente na sociedade. Ocorre que na maioria dos presídios (se não todos) estão lotados? E falta presídio para abrigar quantos milhares de criminosos? E o acompanhamento, será que é adequado? Assim também como o cumprimento de normas? Como vamos melhorar a qualidade dos seres humanos que ali vivem?
Negociações que acontecem entre presos e diretores e outras lideranças dos presídios. Os presos, principalmente, os lideres ligados a grandes organizações que estão fora do presídio, praticamente não se submetem a ordens, são pessoas, que além de uma vida muito privilegiada nos presídios, tem a maior parte dos seus membros fora do presídio, e caso esses presos não se sentem satisfeitos, ocorrem às rebeliões dentro e fora do presídio, hoje muito comum nas ruas dos grandes centros, até que suas reivindicações sejam atendidas. São “regalias” que precisam ser atendidas e satisfeitas dos presos mais perigosos e criminosos.
Presos não tão perigosos são os que agem individualmente, cometendo crimes bem mais localizados, com certeza, alguns muito cruéis, mas a maioria dos crimes são simples, são esses presos que sofrem os problemas de superlotação, abusos, desprezo, e se não há ninguém que lhe de um grande apoio para sair desse mundo, principalmente o apoio da família, saem experts, e voltam com a maior tranqüilidade ao mundo criminal.
Afinal, parece que o presídio não recupera o individuo (ou quase não recupera), perece que é um local de cumprir pena, onde há os que sofrem e outros que possuem uma vida de “rei”, de regalias, onde fortemente se acredita que o preso é quem governa o presídio, ao menos em parte.
Talvez muitas pessoas defendem a pena de morte, uma visão precipitada que não vai diminuir em muito a ocorrência de crimes. Uma solução mais adequada seria submeter os detentos a uma prisão fechada, com pouco contato ao mundo exterior, mas principalmente os submetendo a trabalhos pesados, onde há um sofrer, e sofrer ninguém gosta. Esse método é que poderia diminuir o numero de criminosos e crimes, e tornar um cidadão “bom” depois de cumprido a pena, e caso voltasse a cometer um erro, ter a prisão perpétua decretada, seria uma boa saída.
Há muito criminoso solto, as penitenciarias não têm mais infra-estrutura para poder ocupar mais seus espaços, quantos milhões, bilhões... de reais serão necessários para ter uma vida mais digna aos agentes penitenciários, e esvaziar as prisões? Através da recuperação dos presos, e estes voltarem a serem pessoas boas e normais na sociedade? E também mudar a concepção de educação, onde parece que não adianta conscientizar as pessoas que tendem para o crime (onde já está presente muitas vezes nas crianças que nem sabem fazer raciocínios), que estão inseridos nessa estrutura. A única saída que o estado acha é prender, para não sei o quê? Mas o que se sabe, é que por enquanto prisão não é solução, solução é mais a musica “Utopia” de Padre Zezinho, SCJ.
Jonas Rafael Ludwig

Onde esse mundo vai parar? Jonas Rafael Ludwig


Informando-se um pouco com a questão do meio ambiente, há grandes problemas que nos afetam, e nos afetam talvez diretamente atualmente não muito, pois poucos estão fazendo algo para preservá-lo, mas o que ainda irão nos afetar e o que já estão acarretando é algo fora de sério. O clima percebe-se que já não mantém uma constante, cada ano tem grandes diferenças em relação há outros anos. Secas e vendavais ou tempestades cada ano mais forte e durante um maior período do ano.
E onde que tudo isso vai parar? Quais são as perspectivas? Estão ai previsões pouco positivas em relação a futuro de muitas espécies vivas, alterações drásticas quanto à forma de viver, precisando acontecer readaptações muito grandes. E quantos porcento da vida ainda irão acabar, claro que isso vai acontecendo aos poucos (vida das espécies em extinção)? E se essa mudança ocorresse de uma hora para outra (como aponta o filme “um dia depois do amanhã”)?
Todo (ou quase todo) povo sabe desse problema ecológico, de conflito Ser Humano * Natureza, a maior guerra presente hoje em dia no mundo, pois quase todos os humanos e até outros seres vivos estão inseridos e também talvez aquela que oferece maior perigo de destruição das formas vivas. Mas sabendo desse problema, o que fizemos? O que queremos da natureza? Quando vamos mudar?
Previsões que apontam que em até 40 anos o pólo glacial ártico terá derretido. Mudanças de clima, onde em lugares não será mais possível produzir alimentos pelo excesso de chuvas, tempestades, furações... Em outros lugares por causa de secas prolongadas, coisas bem visíveis na região sul do Brasil, que cada ano sofre com excesso de chuvas, ou com estiagens.
Grande mudança que se manifestam na camada de Ozônio, no efeito estufa, na inversão térmica, entre outros problemas. Fenômenos causados por nós em muitas atividades do dia a dia. Não queremos perder nossa qualidade de vida, mas por isso estamos a perigo de perder um planeta e uma coisa que nos é dada por Deus, que não criamos, mas sobre a mesma estamos abusando.
Jonas Rafael Ludwig

Avanço Muçulmano Jonas Rafael Ludwig


De vez em quando levamos sustos, sustos grandes e pequenos, que na grande maioria das vezes fazem pouca diferença no nosso modo de agir, de pensar, de viver, e se faz alguma depois de passadas em torno de duas semanas também se volta à rotina normal. E algo que deveria assustar especialmente nós cristãos é o avanço Muçulmano, mas parece que ele mais nos impressiona que assusta.
O Islã é uma religião do mundo, que nasceu por volta do século VII, no Oriente médio, com o profeta Maomé sendo o fundador, e também é uma religião monoteísta com Alá, o Deus. o livro sagrado é o alcorão, onde alguns de seus espaços têm leituras iguais aos da bíblia, isso dá a entender que Maomé conhecia a bíblia, e conseqüentemente Jesus, mas resolveu fundar uma nova religião, se considerando o verdadeiro profeta. Jesus para ele é um grande profeta, mas não foi um Deus enviado à terra como é a Crença de nós Cristãos.
O crescente numero de muçulmanos no mundo: eis a questão. O que será do cristianismo? O que será de nós? Será que há como contê-lo? Não, eis a resposta muçulmana, Maomé garantiu-lhes que seria a religião predominante em toda terra. Números mostram um aumento de muçulmanos muito superior a qualquer religião, e fazem isso sem derramar uma gota de sangue, mas pacificamente.
Mesquitas estão ocupando ocupando o lugar de antigas igrejas, pois o povo Cristão não vai mais nas celebrações. Então atenção, se há igrejas que vão fechar, vocês pessoas cristãs dessa comunidade poderão ver um dia ver uma mesquita, pois o povo muçulmano, não vai ter medo nem vergonha de pegar esses templos e três vezes ao dia (se não me falha a memória) se direcionar para Meca (a cidade sagrada) para rezar (em publico), prestando culto a Alá. E nós Cristãos, será que rezamos quantas vezes? Será que sentimos culpa ao perder nosso lugar santo?
A religião muçulmana que permite que cada homem tenha 7 mulheres, desde que se possa sustenta-las, religião onde as mulheres sofrem de privilégios reduzidos, onde são muito subordinadas. Eis o avanço muçulmano, onde há uma liberdade muito menor, mas que talvez por isso as pessoas sentem uma dignidade maior.
Mas a expansão não ocorre pela conversão dos cristãos ao Islamismo, isso em parte porque há uma liberdade menor no mundo muçulmano e o que as pessoas mais procuram é liberdade, mas qual é a causa do avanço então? Migração e taxa de natalidade. Muçulmanos imigram, ou são enviados para todas as partes do mundo, e depois de estarem nesse lugar, criam filhos, que é a forma de pacifica de se expandir. Algo ligado a mídia do mundo é o planejamento familiar, onde há uma forte campanha para diminuir a taxa de natalidade, na Europa, por exemplo a taxa de natalidade em média não chega a 1,5 filhos por casal, mas a cultura para se manter exige que haja 2,11 filhos por casal, mas a população não está diminuindo, o motivo é a imigração Islâmica, que preenchem a brecha de 0,61 filhos por casal que faltam. E nos muçulmanos, ocorre que há em torno de 5 a 6 filhos por casal. Ou seja, crescem muitíssimo acima de qualquer outra religião e cultura.
O Oriente Médio, a Europa, um pouco mais adiante a América e o resto do mundo habitado por crentes muçulmanos. Há como impedir? O que fazer? Assustou-se, acredito que não, mas deve ter se impressionado um pouco mais.
Jonas Rafael Ludwig

Sentimento de seminarista Jonas Rafael Ludwig


Pedir a uma criança o que ela pretende ser quando Grande, provavelmente é uma pergunta com resposta pronta, porém pedir a ela se ela quer ficar Padre, parece piada, o “não” parece que nunca se transformará em “sim”, o saber que o padre não pode casar, talvez seja para ter tanta certeza. Mas assusta mais quando se ouve de crianças não só um “não” para ficar Padre ou simplesmente entrar no seminário, mas sim um não contínuo, para alguma ordem que recebem dos pais.
Porém, pode acontece que num determinado momento da vida, alguém que fala “não” para determinada coisa, recebe um “impacto”, e “pafthi”, entra num seminário, ficando seminarista diocesano ou religioso, aí o “cara” pode falar; - agora sou seminarista. Um tituluzinho bem reconhecido na comunidade católica onde há a diferença do seminarista que opta em estar em comunidade, sendo alguém que é questionado, cobrado, ou ser simplesmente ser um “estar no seminário”.
E a pergunta fundamental das pessoas para com um seminarista, “Você vai ser Padre mesmo?” uma boa pergunta para um seminarista, mas muitas vezes um “sim” não sai da boca, afinal, é e torno de uma década de formação até o sacerdócio, e há a filosofia, onde há muito seminarista em “crise” constante. Por isso, é necessário um apoio da oração do próprio, mas também de todos os conhecidos, especialmente os mais próximos.
Motivos para sair do seminário em épocas ruins não faltam, mas muitas vezes a vocação na sua totalidade, fala mais forte; 1° Há desafios tão grandes nesse mundo onde ha muita confusão, que a religião parece apenas dar conta de uma pequeníssima parte, há problemas que são insolúveis, pessoas que não se deixam tocar por palavras e gestos, que não em um olhar estético das coisas, que acham que precisam ser tocadas por Deus, mas não querem mais tocá-lo, que fazem todas as coisas para obter um pouco mais de lucro, mas não se preocupam com o irmão e com o Planeta... O que é preciso fazer para mudar essa realidade? Será que um dia as pessoas ficarão diferentes? Mas como líderes, temos o poder de melhorar ao menos parte das pessoas.
2° As oportunidades fora do seminário são vastas, sendo também que se é muito mais independente, alguns chamariam de liberdade, se fazia provavelmente coisas que no seminário são bastante renunciáveis, porém aqui dentro há um tempo destinado à vivencia comunitária sem questionamentos.
3° O estudo, onde se podia falar, que certo jovem ia para o seminário para estudar, hoje em dia filosofia e teologia são utilizadas para que no mundo profissional, não religioso? Essa idéia de ir para o seminário estudar é passada, há acesso, com um pouco de inteligência e vontade de trabalhar, com renuncia de algumas horas de sono, a todas as opções de faculdades interessantes (medicina, veterinária, farmácia, advocacia, administração), pois o governo está distribuindo bolsas a torta e direita. Apenas aqui no seminário, ha uma formação pessoas que dificilmente algum outro Ser Humano consegue.
4° Para padres religiosos há votos de Pobreza, obediência e castidade, valores que estão em crise ultimamente, uma crise de valores que mantém a integridade de Pessoa Humana.
Essas são algumas das dificuldades, das motivações, duvidas questionamentos que se faz do seminário e no seminário, são coisas que fazem com que escolhemos diferentes caminhos, e talvez ajude a compreender um pouco aqueles seminaristas que não ficam(caram) padres.
Jonas Rafael Ludwig

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Prostituição, necessidade ou privilégio? Jonas Rafael Ludwig

O significado do verbo prostituir, segundo o minidicionário Luft é 1- Entregar (-se) ao ato sexual por dinheiro, 2- Degradar (-se), aviltar (-se) = (humilhar-se ou rebaixar-se).
Com isso percebe-se um tanto que a pessoas prostitutas fazem esse “comércio” por necessidade, que não acharam ouro emprego, que precisam ajudar de algum modo no sustento da família. Em geral pessoas com mais necessidades são utilizadas numa casa de prostituição, pois é mais fácil o dono da boate chegar e fazer um convite de emprego para alguém que tem uma menor possibilidade de se sobressair na vida, que tem poucos objetivos profissionais, que simplesmente utiliza a frase “deixa a vida me levar, vida leva eu”, que pertence a parte da letra de uma musica de Zeca Pagodinho, parece ser difícil que um “empresário” desses chegue a uma família de elevada condição social, e fizesse uma proposta dessas. Porém, com as desuniões das famílias, onde os filhos não devem mais satisfações aos pais, essa realidade está mudando, e cada vez mais, pessoas com cabeça imatura e elevada condição social, estão se envolvendo nesse mercado.
Então, cada vez mais pessoas de classes mais favorecidas estão penetrando nessa profissão de prostituição, da a entender que os “programas” estão virando artigo de luxo, as pessoas não são mais assim tão “pescadas” para se prostituir, e sim, há a opção própria de querer isso, até houve boatos de querer aprovar na câmara um projeto de lei que regulamentasse a profissão, com direto a aposentadoria. Será que é justificável, um projeto desses, que não traz vantagem nenhuma a população, a não ser um bom enriquecimento do dono dessas casas de dinheiro jogado fora?
Outra questão muito chamativa, é a chamada prostituição internacional, “uma maravilha”, e há alguns fatores que contribuem para isso, são eles; 1° como o Brasil tem as mulheres mais lindas do mundo, há muita atenção voltada para elas; 2° o Brasil é um país em desenvolvimento, e muitas pessoas não tem uma condição de vida bastante elevadas; 3° o sonho dos brasileiros é ir para o exterior, viajar para fora é bom, mas a opção de TR um trabalho no exterior é perfeito (principalmente para aqueles que nem tinham condição de viajar). Isso ocorre, pois muitas dessas opções de trabalho que aparecem para ir ao exterior do nada estão ligadas a prostituição. Algumas vezes chegam noticias, “Brasileiro (a) é detido (a) no aeroporto da Espanha”. Infelizmente muitos brasileiros em passaporte para ir estudar no exterior, mas acabam parando nesses lugares de prazer passageiro, claro que de vez em quando ocorrem erros, e a policia pega a pessoas errada.
Na prostituição, a pessoas se torna escrava, pode até estar recebendo um bom salário (poucos), mas os atos são todos controlados, aparecendo noticias de pessoas que sumiram, e muitas vezes são ligadas a prostituição, que também em algumas oportunidades envolve o trafego de drogas, tudo ligado a falta de liberdade e na verdade, as poucas são as noticias que aparecem nos meios de comunicação, mas muitos são os casos que simplesmente são encobertos. Querendo, as pessoas conseguem se dar melhor em outra função de trabalho, eu não seja a prostituição, donde pode se concluir, que talvez em muitos casos a questão de necessidade ainda vale, mas a palavra final, o sim ou não, é dada por cada pessoa. O ideal é que cada uma seja cidadão, seja cidadã, que exerça com dignidade seus direitos e deveres, e dê um sentido a vida que não seja uma pessoa erotomaniaca ou ninfomaníaca.
Jonas Rafael Ludwig

Liberdade + liberdade = escravidão? Jonas Rafael Ludwig

Muitas pessoas que ainda estão bem jovens e lúcidas devem ter vivido na época da ditadura, e quem não a viveu deve já ter algumas boas referencias, ambos devem saber de acontecimentos da ditadura. Com certeza, haviam boas experiências contidas nas pessoas, mas havia um medo na população em geral, e principalmente nos líderes, pessoas que mais se expunham em fazer alguma critica ao governo, e nisso se incluem principalmente professores, líderes comunitários, lideres dos sindicatos.
Felizmente passou essa época, e atualmente o povo goza de privilégios de liberdade e qualidade de vida nunca alcançados anteriormente, um avanço e tanto para o lema positivista “ordem e progresso” expresso na bandeira do nosso País.
Porém há realidades mundiais chamadas desemprego e preguiça. Com a modernização dos meios de produção, cada vez é necessário menos empregados. Parece que isso leva a um aumento do numero de desempregados (pode até cair a porcentagem, mas cair a porcentagem de despregados (como parece-me que mostram algumas pesquisas), não significa necessariamente, que caiu também o número de desempregados). O porém, é que mesmo desempregados, as pessoas precisam satisfazer as necessidades básicas, e quando não há seguro desemprego do governo, precisam necessariamente recorrer a meios ilícitos para sobreviver (descarta-se aqui aqueles que não tem necessidade extrema, e que cometem atos ilícitos, por estarem drogados, ou por querer um privilégio maior). Atos ilícitos afetam a palavra “ordem” da bandeira nacional. Afetando a ordem, o povo sente um sentimento de insegurança, de desconfiança.
Uma liberdade conquistada nos últimos tempos de chorar ou de comemorar? A liberdade de passar na rua e cumprimentar “olho-a-olho” todos, o tempo para a família, a festa em família com todos os membros presentes, liberdade de sair de casa e confiá-la aos vizinhos, ficar na rua tranquilamente até tarde da noite, ter a certeza de ser bem tratado e tratar bem, ficar mais tempo conversando pessoalmente que virtualmente, ser amigo da natureza, convivendo com ela, e não querendo acabar com ela, será que essa progressões humanas, estão tornando o mundo mais humanizado, melhor?
Precisamos mudar, ou caso contrário, vamos perder toda a liberdade, alcançada na liberdade, essa segunda liberdade, que nos faz tão felizes hoje, mas que pode trazer conseqüências inimagináveis, pois fazendo o que se quer e não se respeitando a integridade da pessoa ou natureza, se recolhe o que não quer, e depois ainda são feitos questionamentos inconvenientes sobre conseqüências lógicas. Não há mais ponto de referencia ético (que impõe deveres e direitos) para se seguir, o que se quer é uma liberdade própria, não se quer mais estar preso a nada, essa liberdade maior que se prega hoje, se não houver uma limitação dela vai se perder. Se não for uma liberdade ao bem das pessoas e do mundo, se não for, para uma irmandade e em último caso, voltada ao transcendente, a Deus o que se dirá de liberdade em breve? Só espero que nem chegue perto a liberdade ditatorial.
Jonas Rafael Ludwig

Quem vai dar conta? Jonas Rafael Ludwig

Há alguma coisa que não está de acordo com a formação de parte dos sujeitos desse mundo. Por exemplo, como é possível haver Sujeitos que se envolvem no mundo das drogas e fantasias nos dias de hoje, e transformam-se em pessoas que não tem mais valor social. A que se deve isso? Será que há solução?
A educação deve e precisa ser começada em casa, ai uma das vantagens de uma família bem constituída, com valores é ticos corretos, e até muitas vezes educando os filhos no “duro”. Pois, num determinado momento da vida, esses seres vão ao colégio, se misturam com colegas, e aí devido a formações muito diferentes, vão ocorrer atritos, e quanto mais diferença na formação inicial, mais problemas para a escola conciliar. E não dar uma educação familiar tira mais ainda alguma tradição que o “ser” possa seguir ou ter como certeza.
Diante das conciliações que precisam acontecer, parece que também na escola está se colocando um sistema educacional muito liberal, sem se preocupar em, formar um sujeito, equilibrado e inteligente. Não se está conseguindo conciliar as varias formações com que os acadêmicos chegam ao colégio e não há como punir o aluno. Por exemplo, o caso vergonhoso de um aluno pichando uma escola recém pintada no RS, e os pais defendendo-o, antigamente isso ia dar chicote na certa, para onde será que estamos indo?
A linha de pesquisa (na maioria dos lugares) é se preocupar em jogar conceitos, e quando o aluno sai da sala, dane-se (não é assim só quanto ao estudo). A formação que esse tem na família, a trajetória de vida, muitas vezes é desconsiderada. Pois o que interessa é ir à escola, se não o conselho tutelar vem na casa, é preciso ir a escola, o resto, se aprovar ou passar é acidente infelizmente. Há casos de alunos que podem ir tão despreocupados à escola que tem até aprovação automática, e por isso há casos aonde o aluno chega ao 3° ano do 2° grau e não sabe formar uma frase com sujeito e predicado, as redações são um caos.
Parece que é a escola que está se adaptando ao aluno, e não o contrario, se fosse o contrario, acredito que a qualidade de ensino poderia ser muito mais proveitoso, aqueles que o necessitam. O sistema padrão de ensino proposto pelo MEC é único para todas as escolas, mas percebem-se grandes diferenças entre as escolas de determinada região, sem falar das diferenças que ocorrem nos estados.
O essencial é que as coisas variam de escola para escola, cada um faz o que quer, os professores muitas vezes se sentem rejeitados, desprezados, devido a fatores como desinteresse de alunos, não atingimento de metas, baixo salário, assim como outros profissionais que se desmotivam. Que se preocupam em cumprir o seu horário, e não na formação de um todo do Ser Humano.
Jonas Rafael Ludwig

Enem, O futuro está em jogo. Jonas Rafael Ludwig

Diante mais um Enem, que o correrá nos dia 05 e 06 de dezembro, muitos adolescentes estão colocando seu futuro em jogo, tirar uma boa nota no Enem, pode significar, mais três ou quatro anos estudando, levando desvantagens financeiras em relação aqueles que vão direto ao mercado de trabalho, que são aqueles pouco animados em continuar os estudos, ou que se dão mal no Enen, por não ter feito um bom estudo durante os vários anos, ou não ter se preparado bem para a prova. Mas estudar um pouco mais, pode trazer maiores vantagens depois da conclusão do curso, e talvez após alguma experiência.
Se você é um dos canditados a fazer a Prova do Enem, ou até outra prova, talvez algumas dicas importantes poderão estar aqui. Não se desespere, deixe sua cabeça bem calma e desconcentre-se, não fique pensando na prova varias horas e dias antes da prova, para aprender mais alguma coisa é tarde, se tinha alguns anos para fazer isso. No dia da(s)prova(s) é preciso manter a tranqüilidade, durma muito na noite anterior e chegue cedo ao local da prova, para que não corra nenhum risco de stress devido ao perigo de chegar atrasado e não poder fazer a prova, mas se possível, converse com alguém fora da sala, se descontraia, e não se sente na sala, isso da uma sensação de agonia, ficar muito tempo sentado sem fazer nada, olhando para o além e pensando no futuro.
Não ligue para os professores, os pais às vezes fazem muita pressão, mas eles apenas querem o nosso bem, que as vezes não é dessa forma que queremos alcançar, por isso relaxe, e peça para os outros deixar que você relaxe. Apenas é bom ter a formula para redação dissertativa-argumentativa, e fazer uma ou duas tardes de concentração de umas 4 horas. Já defina em que momento faz a redação, é bom compreender bem a problemática, ou pergunta sobre o que escrever (acho bem fazer no meio da prova, pois aí já se tem alguns argumentos anotados que vieram a cabeça durante a prova. Se fizer a redação no inicio, se pode esquecer um argumento importante, que aparece numa parte da prova, ou no próprio pensamento, se deixar para o final, fica-se preocupado com o tempo, e tem medo de não conseguir copiar a redação a limpo(fazer num rascunho é bom,Pode-se aumentar muito a nota melhorando a coerência e coesão na redação e escrevendo-se mais legivelmente) e a cabeça não consegue se concentrar.
Não deve nem ligar pro Enem, ou uma prova inicial, é uma coisa muito fácil, sabendo a teoria e estando tranqüilo. A faculdade, ou anos de trabalho ao passar em um concurso vai ser muito pior, é alguma noite de sono perdida, para as provas, se fizer numa faculdade bem conceituada. Escrevo isso, pois fiz Enem nos últimos três anos, fui bem e não estudei especificamente nada nos últimos momentos, mas foram longos anos de empenho. Boas provas a todos
Jonas Rafael Ludwig

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O Novo Jesus Cristo Jonas Rafael Ludwig

Um dos lugares aonde a vinda de um novo Jesus cristo é defendida, é no livro bíblico de Apocalipse, e por conseqüência muitas pessoas que acreditam na palavra de vida, palavra de Deus, ou simplesmente, na bíblia defendem essa profecia. Mas aí começam alguns questionamentos, será que com tanta igrejinha nova, Ele (Cristo) vai ser reconhecido e aceito? Será que apenas 1 crença Cristã sobreviverá, e haverá conversão em massa? Apenas 1 religião irá se sobressair,e em conseqüência o valor bíblico atual não está sendo universal para os que nela acreditam?Sabe-se que Cristo, como nos ensinam as religiões Cristãs, nasceu há aproximadamente 2009 anos, e por mais de 1500 anos ouve apenas 1 religião, 1 igreja que pregava seus ensinamentos, a Igreja Católica Apostólica Romana, mas no inicio do século XVI, O padre Martin Luther, por questões de conflito político, econômico e doutrinal acaba criando o evento chamado de REFORMA. Pode afirmar-se que a imprensa, recém criada, teve um papel fundamental na expansão protestante, que se deu principalmente ao norte europeu, sem esse meio, essa e outras doutrinas protestante não obteriam tão grande êxito.A partir de então, também outras religiões e ceitas cristãs acabaram surgindo, afirmando, negando ou alterando os ensinamentos que se tinha de cristo até então pregado pela igreja católica, hoje infelizmente passam de uma centena, e agora, como conciliar isso na vinda do novo Cristo? Será que a religião Católica vai recuperar seu reinado absoluto que tinha na idade média? Ou será que há outra religião que apresenta um Jesus mais perfeito (isso pelos ensinamentos bíblicos)? Ou será que cada religião apresenta alguma verdade (para a maioria dos lideres religiosos isso é um absurdo)?Vendo essa realidade, percebe-se que, quer vindo imediatamente, quer demorando um “pouco”, Cristo terá sérias dificuldades para profetizar, essa dificuldade poderá ser diminuída se Deus (que pode ser Ele próprio) intervir mais em muitas pessoas sem ou com pouca fé e se o mundo estiver mergulhado em um grande caos, que se for preciso, em ultimo caso, as pessoas achar que o mundo se acabará e não haverá mais possibilidade de sobrevivência, e nesse momento final, Deus novamente causar uma grande transformação, restabelecendo a ordem e cristo estando presente em algum lugar, só assim seria possível surgir uma religião universal onde todas as pessoas se incluiriam inclusive ateus e não Cristãos. Mas para isso acontecer, novamente seria necessário que houvesse a publicação, em todos os lugares da boa nova do Novo Cristo, e isso, uma noticia universal, também é uma coisa difícil de se conseguir. Pense como será a vinda do Novo Cristo. Jonas Rafael Ludwig

Kierkegaard é a “tradução” das pessoas atuais? Jonas Rafael Ludwig

Kierkegaard é um estimado filósofo que viveu nos anos de 1813 a 1855, podemos concordar francamente, quando o mesmo fala que o homem está num contínuo processo de formação, que vão ocorrendo mudanças no ser humano, que ele nunca está acabado.Diante de uma pesquisa realizada entre adolescentes de 12-15 anos de determinado município bem desenvolvido, percebeu-se que são praticamente, três as atividades que mais chamam a atenção (que eles mais gostam de discutir), futebol, computador e sexualidade. Interessante que não gostam de falar de estudo, religião, projeto de vida. Conversando com outras pessoas, percebe-se que isso provavelmente irá mudar num estágio da vida. Kierkegaard classificaria isso como o Dom Juam, a pessoa que não tem compromissos, apenas quer curtir e sentir um prazer passageiro. Mas como a vida é existir, há um evoluir, se chega a um momento onde a pessoa começa a se preocupar com a formação de uma família, ter um trabalho digno, tornar-se ético frente a sociedade, assume-se compromissos, o exemplo seria o operário, nesse período as pessoas irão se voltar mais para o trabalho, família e sociedade. No terceiro estágio da vida, é a fase da religião. O ser humano chaga ao estágio definitivo da vida, já está totalmente definido sobre qual lado se posicionar na vida. O exemplo é o religioso. Esses, segundo Kierkegaard, seriam os estágios da vida.A filosofia de Kiergekaard é uma visão bem otimista da vida, da realidade, onde as pessoas que hoje não tem um determinado estilo de vida podem evoluir para melhor, ser uma dia pessoas exemplares. E também ele combate uma perspectiva, onde o filosofo Hegel afirma, que todos nós somos apenas seres inseridos na história, nada está fora da história e tudo é criado na história, tudo é imanente e nada é transcendente, uma visão bem pessimista.Mas o que é religião para o filosofo? Não é uma invocação apenas do Espírito Santo, como acontece muitas vezes nos shows religiosos. É preciso ver que religião é um culto que se presta à Deus, e não para nós, e nós precisamos ficar feliz, melhores sujeitos com isso, não podemos nos considerar como deuses, se for assim, cada um se cultivar, não é preciso ir a nenhuma celebração, se é simplesmente ateu, onde não se tem muita coisa a mais, além da elevação de si, ou seja, agora o “deus” que tudo posso, tudo quero, tudo faço sou eu. Mas a verdadeira religião acima de tudo, pode-se afirmar que religião é interioridade, é prestar culto a deus pai, filho e Espírito santo, é preciso haver algum sofrimento, doar-se (entrega), há pobreza, há sacrifícios, é preciso uma opção verdadeira, que é difícil de se tomar, e quando tomada, deve ser tomada por si, e não por influencia de alguém. Tomar a nossa decisão e assumirmos uma verdadeira religião de cultuarmos, e não sermos cultuados, e agradecer pelo bem que a religião faz.Jonas Rafael Ludwig

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O Brasil era amado? Jonas Rafael Ludwig

Piadas..., é sempre bom ouvir uma, a última que fiquei sabendo e presenciei com os próprios olhos, é que se canta o hino do Brasil sentado, há esqueci, estou falando mentira, é alguém com necessidades especiais.
Há poucos dias se comemorou o aniversario da estimada independência do Brasil, se comemorou? Espera aí? Desfiles eram comuns na época da ditadura, e hoje em dia não pode que é também uma representação de pode, é melhor esquecer esse aniversario. Mas as cidades que organizaram um desfile, homenageando a Independência, sem interesses estão de parabéns, sempre é bom relembrar esse momento da cultura e história do Brasil.
Do Rio Grande do Sul muitas vezes se ouve falar de ser um estado diferente. E é diferente, é muito fácil notar um gaúcho, e se ouve “Você é gaúcho?”, “fala tche!”, “Toma chimarrão e adora churrasco!”, muitas também são as piadinhas devido à bombacha... Tudo justo falar do RS e fazer alguma brincadeira, os gaúchos são o povo com a tradição mais patriotista do Brasil, e provavelmente com a mais bela cultura. Percebe-se isso quando se canta o hino, quando se leva a cuia e chaleira, a bombacha, para onde quer que se vá.
Queria chamar atenção especial ao hino, às vezes se chora (ou quase) de tanta emoção que causa cantar o hino do RS cuja data está se aproximando é uma das mais fortes expressões da cultura brasileira, e todos os que podem ficam numa posição de respeito e “cantam alguma coisa” do hino nacional (claro, só uns 2% sabem o hino nacional de cor), mas o se está observando (fora do RS ao menos) é de causar emoção para chorar também, mas de maneira negativa, há um total desinteresse e desrespeito pela pátria, não há sentimento de nacionalidade, de patriotismo, simplesmente houve e haverá um feriado de 7 se setembro, e sei lá o que se faz nesse momento que deveria ser de respeito e reconhecimento pela pátria, mas está se tornando, mais um feriado para não trabalhar. Pessoas que até podem sair de casa dar uma volta, que enquanto o hino é executado há pessoas sentadas, conversando, ou estando no além, enfim, na pátria onde nascemos é acidente, e é acidente que continuamos a morar aqui, mas um pouco de respeito não faz mal, por esse “Brasil de sonhos intensos”
Jonas Rafael Ludwig

Isso é parte de um bom jeito de viver Jonas Rafael Ludwig

Diante de conceitos e coisas negativas que nos afligem, precisamos elevar nossa auto-estima, mas como fazer isso: é bom que cada Ser veja os seus erros, os aceite e a partir disso buscar uma mudança, seguindo com firmeza um objetivo, um projeto, que é fundamental para a vida ter seu valor.
No parágrafo anterior, falei de um aspecto individual, mas precisamos nos considerar como sujeitos pertencentes a um grupo de pessoas, que interagem nos mais variados aspectos.
Num grupo, a grande maioria das pessoas tem a tese “deixa a vida me levar”, “enquanto tenho para comer e fazer festa está bom”, com quase certeza absoluta Você está inserido num grupo que tem essa filosofia de vida. Mas isso não é (ou não deveria ser) o que você quer, pois quando se pertence a um grupo, é para ter um frágil senso de identidade, querer se identificar com os valores da sociedade, e nisso se percebe que se é apenas um membro, um número, como somos considerados em muitos lugares.
Nisso abstrai-se que o aspecto individual, ser diferente, proporciona um verdadeiro senso de identidade, cada sujeito deve ser tratado como único, deve se ter cuidado ao utiliza exemplos, como por exemplo, “Aquela turma é chata”, “aquele grupo não presta”, pois nesse caso se está tratando o Ser Humano como número, e não como sujeito particular, se há alguém que não é do jeito como se falou, se está cometendo uma grande injustiça. Esses seres diferentes são muito corajosos, em ir contra um grupo que é a maioria e que parecem estar fazendo uma coisa mais “prazerosa”. Pode-se afirmar que esses sujeitos mais espertos tenham soluções (as vezes só na mente) para as coisas que não estão boas, e isso provavelmente num âmbito mais particular, mas o que é difícil conseguir, é ter soluções nem âmbito mais comunitário, que satisfaça todas as pessoas, conseguir isso será um avanço e tanto. Um dos problemas para conseguir isso é que a maioria não ta nem ai, para saber de mudanças, soluções, e se estão interessados, é muito provável que ocorra um conflito de interesses.
Caso haja um grupo cooperador, é importante que todos os membros, liderados por um, se prontificam para propor idéias e soluções (como um professor gosta de falar na sala “Se briga por idéias, e não soluções”), não deixando se afetar negativamente quando uma idéias sua for rejeitada, e como cada membro possui uma função no grupo ou comunidade, a capacidade de confiar nas pessoas é um fator essencial para a busca dos objetivos propostos.
Devemos nos considerar como seres sociais, sujeitos que ajudam o próximo, no seu direito individual de ser feliz e de viver plenamente, que é o que cada Ser quer.

Jonas Rafael Ludwig

Prepare-se para viver desde cedo Jonas Rafael Ludwig

Pessoas desanimadas, de baixo astral, depressivas, hoje em dia não são difíceis de serem encontradas, há muitas por ai, temos a experiência de que algumas conseguem se tratar e recuperar dessas doenças. É bom ressaltar que quanto mais velho, mais facilmente se adquire essas doenças e mais difícil de curar, por isso pessoas um tanto desanimadas quando jovens tem uma tendência maior de adoecer muito mais na velhice.
Diante do TER, concito presente na sociedade ultracapitalista atual, precisamos constantemente fazer um julgamento ou avaliação sobre nós mesmos, e fizemos isso constantemente, em toda ação que fizemos podemos nos avaliar, e numa avaliação, julgamos se nos saímos bem ou se não atingimos os objetivos.
Na juventude o Ser Humano está ainda num processo de conhecimento e de busca de reconhecimento, adjetivos que uma pessoa rodada consegue com mais facilidade. O que acontece- Ocorre que os jovens se sentem inferiores e incompetentes, e muitas vezes acabam criando uma (muito) baixa auto-estima, em vez de tratar isso, acabam, em algumas oportunidades, se envolvendo com drogas, sexo, vícios... que destroem ainda mais o valor espiritual e mental do Sujeito, as coisas recebem todas um aspecto de passageiro, é uma espécie de prazer inferior ou de 1° categoria, pois desenvolve apenas prazeres que envolvem o corpo.
Somos muitas vezes influenciados ao fracasso por profecias negativas que se espalham na nossa mente, por pessoas que já experimentaram alguns fracassos e não tingiram o sucesso desejado, aí somos repelidos a buscar algo maior e superior, simplesmente nos acomodamos. Pessoas pessimistas falam vários caos ou fatos, que o afetaram ao querer fazer determinadas coisas, e muitos desses casos podem ser parecidos aos que nó já experenciamos, isso diminui a auto-estima e autoconfiança consideravelmente para continuar a lutar, em busca das metas e dos objetivos propostos em algum momento da vida. Sejamos otimistas, com os pés no chão, caso contrario, a decepção virá muito fortemente.
No próximo artigo haverá argumentos que podemos fazer para elevar nossa autoconfiança e melhorar o estilo de vida
Jonas Rafael Ludwig

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Enem, tenha um bom método. Jonas Rafael Ludwig

Não se desespere, concentre-se, para aprender mais alguma coisa é tarde, se tinha alguns anos para fazer isso, é preciso manter a tranquilidade, não adinta agora querer estudar. Não ligue, os professores querem o bem, mas as vezes não combina conosco, fazem alguma pressão para fazer um bom enen, é o bem que desejam. manda alguém fazer uma massagem relachante, é bom, libera energia, pode ser o pai, mãe... da uma tranquilidade a mais, Você se descontrai. se Vc continuar assim tens grande possibilidade de se dar mal na prova.Você não deve nem ligar pro Enem, é uma coisa muito facil, sabendo a teoria e estando tranquila a faculdade é muito pior, é alguma noite de sono perdida, para as provas, se fizer numa faculdade bem conceituada.faço Enem ha tres anos, fui bem e não estudei especificamente nada, apenas é bom ter a formula pra redação, e Você já fazer uma ou duas tardes de concentração de umas 4 horas, também fique tranquila, quanto a entregar a prova, já defina em qe momento faz a redação, (acho bem fazer no meio da prova, pois Vc já tem uma noção do que ela diz, e pode utilizar algum argumento pra redação) no inicio, se pode esquecer um argumento importante, que aparece numa questão, e no final, Você fica procupada com o tem, e tem medo de não conseguir copiar a limpo, ai Vc se preocupa de mais com o tempo, e a cabeça não consegue se concentrar. abraços
boa prova
Felicidades

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Aborto do Pernambuco Jonas Rafael Ludwig

Uma fraterna saudação a todos. Talvez alguém poderá me questionar,mas será que é quastionável??? Estou colocando ideias minhas e de pessoas ligadas.

X , foram sacrificados duas vidas, em prol de uma. é isso que Vc quer?
E essa uma pessoa(talvez até inocente),provavelmente não precisava se sacrificar, então
X 0 . Quem foi que defendeu a realização do aborto? Todos, menos a Igreja Católica , porque será que isso aconteceu? Inclusive a essa última questão, lamento muito que outras ceitas ou sei lá o que são, fizeram uma guerra declarada contra a Igreja Católica, precisamos cuidar, para que não aconteça o que aconteceu outras vezes, revidarmos(Nós Católicos), e decepcionar o Cristo que muito nos ensinou de paz. Mas com certeza é preciso cuidar para não sermos influenciados por ideias em prol da morte.
Quem foi que defendeu a vida dos futuros cidadãos? Ninguém, menos a Igreja Católica tão críticada.

Dentro de uma perspectiva civil, o aborto foi legal, mas numa perspectiva Canônica, com certeza foi um crime, passível de excomunhão, mas isso não significa que não possam Voltar a Igreja, não ha pecado nenhum que não possa ser perdoado, basta fazer uma boa confissão se arrependendo de seus pecados. E quantos será que estão excomungados, sem terem sidos noticiados pela imprensa?
É fundamental, que o pai errou e errou muito, mas não quis matar ninguém, por isso não foi excomungado oficialmente, sei lá qual a idéia de um "maluco" desses.
Quanto ao presidente, conseguiu lançar mais uma de suas polêmicas, foi até chamado infelizmente de bobalhão por algum Padre Importante, em plena homilia dominical. mas talvez antes de se pronunciar devia ter se informado com um Teólogo Católico para debater esse assunto internamente.
Quanto a criança, será que ela carregará um trauma maior se tivesse criado dois filhos com carinho, ou se souber o que aconteceu? Ela até, pode sem filho, ser um pouco mais inteligente, pois poderá voltar a estudar dedicando o tempo todo a sí mesmo, e não compartilhar-lo-a com duas crianças, mas será que ela não ia ser como o comum de todos os brasileiro,ou seja, não inteligente, e assim que possível em frente ao computador ou TV?
Sofremos com o mal, ou não? Será que somos, como certas religiões pregam, o Luteranismo por exemplo, que fala, que com o pecado original todo o Homem é mal, e nada poderá modificá-lo,então cada um é mal, será que somos assim? Ou somos como o catolicismo, que abre a possibilidade de conversão? seja um convertido e fazei, sempre que necesário(em todo momento) o bem. "convertei-vos e Crede no evangelho", não é isso que foi falado na Quarta feira de cinzas?
Abraços a todos os bons
Jonas Rafael Ludwig

Pascoa, passagem ou conversão . Jonas Rafael Ludwig

Mais uma Páscoa se passou, e agora, o que ela deixou de bom, um presente maravilhoso? Mais uma descrição da paixão, morte e ressurreição de Cristo? O encontro com toda a família? Uma semana igual as outras? Ou será que essa Páscoa trouxe mudanças, uma nova forma de viver perante os irmãos, perante os pais e transmitir mais intensamente os ensinamentos de Cristo.


As vezes me pergunto, por que a maior parte da juventude e uma parcela do povo perdeu a fé? Acredito que com essa perca de fé, perde-se também o sentido de viver a Páscoa, de passagem, de uma vida nova. Muitos ficam felizes pela quaresma, esse tempo de retiro, de repensar a vida, ter passado, e agora os pais,”precisam” dar liberdade total aos filhos (não que os filhos ainda respeitem a vontade dos pais, ou os pais vão contra a vontade dos filhos, que são menores de 18 anos, os maiores já devem ter criado juízo), para sair quando querem de casa, e nem saber o que fazem os filhos(quando voltam para casa, os pais não fazem questão de perguntar, e os filhos não fazem questão de falar onde estavam e o que fizeram, isso está certo?).


Com isso a Páscoa, que seria um momento de reflexão, de conversão, torna-se mais uma vez um momento de passagem, da qual nada restou, principalmente para as pessoas mais agitados, e com isso a vida profana está em alta, mesmo a todos aqueles que crêem em Cristo.


Mas porquê não se converter na Páscoa, e em todo esse momento de preparação? Rever os mandamentos e torna-los práticos na vida, tanto os mandamentos da Lei de Deus e da Igreja, onde o Primeiro mandamento da Igreja diz: “Participar da missa inteira nos domingos e outras festas de guarda e abster-se de ocupações de trabalho”, isso significa que não é só importante comungar na Páscoa da ressurreição, que é o terceiro mandamento, mas ainda, ir a Igreja, onde há missa ou celebração ,que é uma mediação de chegar a Deus, segundo a doutrina Católica.


Então, porque o recado dessa Páscoa não seja a todos os Cristãos, se converter a uma ética em favor da vida, buscar um aprofundamento do porque da religião, assumir alguma pastoral, conversar sobre as leituras bíblicas do final de semana, ou do dia, nas conversas habituais de grupinhos,e entre vizinhos. Se Você viver essa conversão, com certeza a religião terá um sentido mais profundo a cada Um, inclusive a Você Jovem.


Jonas Rafael Ludwig

Qual o valor do outro para mim? Jonas Rafael Ludwig

“É muito linda a mensagem”..., Essa é muitas vezes a expressão nossa, quando dizem para nós coisas maravilhosas e também quando dizem coisas simples para nós. Mas será que se está dando um valor apropriado para aquele que está nos transmitindo essa informação?...Ou simplesmente estamos dando a oportunidade do outro se expressar? Sei lá, de vez em quando temos a certeza de que não precisamos de mais ninguém, de não precisarmos ouvir mais nada, às vezes achamos que todos deviam estar ao nosso redor. Enfim, somos humanos e a cada dia somos diferentes, temos pensamentos diferentes, objetivos diferentes em nós mesmos.
O que será que é a coisa mais preciosa que se precisa fazer aqui na terra? Trabalhar, para receber salário e sobreviver? Estudar, para ensinar os outros depois? Conviver com os outros, para fazer amigos verdadeiros? Rezar, para poder chegar, com mais certeza a vida eterna? Será que é alguma outra coisa, que é a mais preciosa? Para mim, a preciosidade está no conjunto de coisas boas que se faz. Então faça tudo que é bom, tanto para Você, como as pessoas que estão envolvidas nesse ato. Mas será que é possível fazer com que todos sejam atingidos de maneira positiva? Espero que sim.

Bom, percebe-se que todas as atividades que são essenciais podem ser feitas não apenas para si, mas também aos outros, ou não? Mesmo que alguns dias não estão bons para se conviver com outra pessoa,espera-se que cada pessoa possa compartilhar parte de sua vida com outros, e isso deve ocorrer principalmente pessoalmente, pois uma comunicação impessoal deixa um vazio, uma falta de expressão daquele que transmite a informação, para aquele que recebe a informação, pois não acontece aquele olho-no-olho, que é algo que ajuda a conhecer bem uma pessoa. Partilhe sua vida e Você não estará sozinho para receber as alegrias e nem sozinho para superar os problemas . Boa semana, reflitam.

Jonas Rafeal Ludwig

Será que essa é uma fórmula escolar para quem quer aprender? Jonas Rafael Ludwig

Será que somos alunos ou estudantes? Será que muitos não querem estudar, ou tem dificuldade para aprender? Quanto tempo alguém em uma sala de aula consegue ouvir alguém se explanando? Até onde nós podemos confiar num colega que está na mesma classe, que tira notas mais baixas, que tem menos graduações que nós? E até aonde se consegue explicar daquilo que se lê de um livro?

Numa sala de aula, quanto menos alunos, melhor para se aprender e quanto mais alunos, mais conversas paralelas e menos condições de aprendizado. Para isso também contribui, se “panelinhas” estão juntas, as classes (mesas e cadeiras) se juntam com a do colega, com isso a sala fica desorganizada, e além disso, há muita conversa paralela que atrapalha a explicação do assunto, isso é bom para fazer fofocas e não para o aprendizado (na grane maioria dos casos).

Perguntas pertinentes são interessantes para o aprofundamento do conhecimento. Um momento de descontração de 2 a 4 minutos é interessante de hora em hora, mas essa descontração precisa ser feita dentro da sala de aula. Se um aluno sai da sala, com certeza a aula não é interessante (pelo menos para aquele que sai), pois é preciso agüentar umas 2,5 horas na sala. Se Você tem muita sede, leve uma garrafinha de água para a sala. A ida ao banheiro se faz no intervalo proposto no horário, a não ser que alguém tem problemas quanto a isso.

A PROVA, eis aí o temor para a maioria dos que estão numa instituição de ensino. Mas será que esse temor devia acontecer? A prova, e não o trabalho, seria uma revisão daquilo que foi exposto (conteúdo) para a turma. O professor não Pode fazer uma prova de uma coisa que não foi explicado ou estudado na sala de aula. Para que o conteúdo seja bem passado na sala de aula, os sujeitos a quem o conhecimento é passado precisam concentrar-se durante a aula, e caso o estudante não consiga fazer toda a apreensão do conteúdo, é preciso fazer uma revisão detalhada do conteúdo daquilo que não se aprendeu, num horário extraclasse, ou perguntando ao mestre, ou a um colega que entendeu. Entendendo o conteúdo, já é possível ir tranqüilo para uma prova. Também, quando possível, se todos tem o conhecimento presente, fazer grupo de estudo, explanado-se a matéria para a prova, o conhecimento num estudo em grupo poderá ser muito mais duradouro.

Na perspectiva de confiança num colega, consegue-se confiar nele quando ele explana bem o seu assunto. É preciso que se ensine conceitos bem claros, e isso depende muito da preparação da matéria pelo responsável, que precisa ler e relar o texto, quantas vezes seja necessário, retirar os tópicos e explica-los, é muito bom que se faça já uma pré-apresentação para Você mesmo (talvez na frente do espelho) ou para qualquer outra(s) pessoa(s). A apresentação se torna chata, se entramos numa sala e precisamos ouvir alguém que se expressa muito mal diante da turma, será uma apresentação pouca proveitosa para todos que a assistem e a sua nota não será boa. Quero falar Concentre-se na sala de aula, pensando somente na matéria que se está apresentando. Com certeza há muitas coisas a mais para expressar, nem todas as perguntas aqui feitas, ganharam uma tentativa de explicação, mas por enquanto questione isso.

Jonas Rafael Ludwig

Justiça e injustiça nossa, ou só de Aristóteles? Jonas Rafael Ludwig

Nessa semana resolvi passar uma explicação dos três primeiros capítulos do livro cinco da obra “Ética a Nicômaco” do filosofo Aristóteles, que viveu por volta do ano 350 a.C., mas algumas de suas idéias permanecem vivas até, hoje muitas vezes mais vivas que nós, nesse texto vão ser explicadas as idéias de justiça e injustiça em relação ao Ser Humano, e nesses dois termos podem se enquadrar o moral e o imoral. Será que tudo que é moral é justo, e tudo que é imoral é injusto? Pode-se dizer que justiça e injustiça não são termos ambíguos, isso é, definindo um, não se define automaticamente o outro termo. Então, é preciso trazer uma explicação completa de injustiça e justiça, explicar uma não basta, mesmo tendo algumas características comuns. A primeira possui os significados de se relacionar com os bens, honra, segurança, nesses casos, a injustiça acontece quando uma pessoa recebe a prosperidade, mas outra pessoa é prejudicada, se da numa relação com o próximo, e isso pode acontecer não moralmente (quando não é permitido por lei fazer esse ato, nem é moral), ou moralmente (quando a lei permite fazer esse ato, mas é imoral). A lei que costuma ser moral, mas injusta é aquela feita as pressas, que não traz a alegria, a felicidade as pessoas. Quanto à justiça, ela precisa ser aplicada por alguém virtuoso na qual estão incluídos atos de bondade, honestidade, disposição, felicidade, para o próximo, também pode se relacionar com bens, honra, segurança, mas é preciso seguir as características da justiça. Pode-se falar que um ato moral sempre será justo, pois traz a felicidade, a moralidade com certeza é bem mais difícil de se estabelecer quando se trata de pessoas, comparando com coisas. O único meio-termo( é aquilo que é aceitável) aceito entre justo e injusto, é o justo, que precisa se relacionar com todos os extremos. Tanto o pior ato, como o melhor precisam ser justos, na justiça não é necessário ocupar a matemática, basta o mérito, que tem um caráter particular, mas de vários acontecimentos particulares surge a universalidade. Esse pensamento escrito a.C. não continua vivo até hoje? E justiça e injustiça não se enquadram nesses conceitos? Pense.

Jonas Rafael Ludwig

Por que houve, há e haverá pobreza, será que não tem solução? Jonas Rafael Ludwig

Às vezes me pergunto, como é que num mundo desenvolvido, estudado, rico e com vida, podem existir pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza, uma coisa que apenas pensada, deveria ser um absurdo, uma coisa como falar que o rio Grande do Sul é quadrado, é inaceitável que no mundo haja fome, falta de abrigo, nudez, pessoas sem dignidade, desrespeitadas, e sujeito a muitos outros males desumanos.

Você já passou fome? Imagine Você não comer bem 1 dia, 1 mês, 1 ano, a vida toda, ou comer terra, farinha com qualquer água, ou enfiar na boca o que vem pela frente para encher o “bucho”. É assim que vivem milhares de pessoas no mundo, principalmente na África, o continente esquecido, sem esperança, que tal você se imaginar como nascido no Congo, foi apenas um acidente ter nascido no Brasil, poderia ter sido lá.

Com certeza, sem fazer uma pesquisa aprofundada, cada pessoa do mundo poderia viver com R$750,00 reais no mínimo, uma vida digna a todas as pessoas. Por que não se faz uma campanha global para acabar com a pobreza? Por que isso é impossível? Por que tanta pobreza, que gera mais um amontoado de coisas ruins? Por que é preciso ser tão capitalista, claro não estou pregando um socialismo, uma igualdade absoluta nunca vai ter, nem no céu há (tem anjos, arcanjos, serafins, querubins...), mas é possível ao menos diminuir as diferenças e não ter mais ninguém humano viver na miséria.

O que o mundo faz para combater a pobreza? Cria-se ONGs (organizações não governamentais), mas muitas desviam recursos para seu próprio beneficio, você já viu quantas ONGs agindo? Tem-se a ONU (organização das nações unidas), composta de três países (três votos), mais a união européia (que tem direito a um voto), se algum países reprovar alguma proposta, essa questão já será rejeitada, e ainda a ONU costuma fazer uma guerra, quando há ameaça de perca de poder, principalmente doa EUA, e isso faz com que aumente ainda mais a pobreza. E por fim, apresento também o Governo como combatente da Pobreza, mas por experiência própria, sabe-se que muitas vezes distribui dinheiro para quem não quer trabalhar, ou para “fantasmas” (claro, muita ajuda do governo tem o destino correto), Você mesmo sabe que você pode ser um beneficiado (desses programas) que não precise disso, que tem muito mais condições que outra pessoa, que também é honesta e que necessita mais disso, a ética sua poderá ser diferente daquela que está imperando, se é que há alguma ética ainda. Seria tarefa da Igreja? Que procura se estabelecer num local missionário, que já faz campanhas missionárias, onde nós podemos ajudar, porém essa instituição não tem o dinheiro por si, é preciso a nossa colaboração, e que é insuficiente para acabar com toda a pobreza (na verdade muita pouca pobreza se acaba), seria talvez a instituição que tem menos poder para o combate a pobreza.

É complicado, o que Você acha? Numa opinião própria, não é impossível acabar com a pobreza, criar um novo mundo, um mundo mais justo, com certeza é uma utopia, não deveria ser. Quem sabe um dia todos irão viver dignamente, depende primeiramente daqueles que são os mais apreciados, que estão no “topo”, que tem poder. Reflita se é isso e veja o que pode ser acrescentado.

Jonas Rafael Ludwig

O "EU" no mundo Jonas Rafael Ludwig

Cada Ser Humano consciente necessita perceber que está num lugar, e isso é um das primeiras experiências que se tem, não há como negar, pode-se dizer que estamos no mundo (tudo que conhecemos) e no universo (tudo que existe, o conhecido e o desconhecido, ou seja, tudo que existe), estamos aí, e agora que consciência de nós temos, podemos ter a certeza de que não de pode viver um “puro eu”, se considerar sozinho sozinho no mundo, essa situação pode até ser pensada, mas na vivencia é preciso uma variedade de relações para que o “EU” se manifeste. Há alguma diferença entre o “EU” psicológico, ético e cosmológico.

O “EU” psicológico se manifesta num egocentrismo, tem-se um individuo egoísta, que age com interesse apenas para si, não se importa com o outro e prejudica o outro se for necessário, essa forma de ser “EU” tem seu principio na consciência e se manifesta ou pratica quando entram em questão idéias e coisas.

O “EU” ético, é um individualismo, uma relação de “pessoas”, em que deveria haver um próximo. Na verdade, na pratica de um individualismo ético, o outro envolvido se torna simplesmente num objeto, e conseqüente, pode ser manipulado. Acontece quanto todos os envolvidos são “objetos” de alguém, todos fazem atos para o interesse de um, e esse UM não tem preocupação com o destino dos “objetos”. O individual também age por puro interesse. Apesar de atualmente já não viver mais a condição de escravos, pois ao longo dos anos aconteceram muitos avanços, essa situação está começando novamente a se agravar, as pessoas em muitos lugares são alvo de puro interesse, e esse interesse nem é percebido, pois o interesseiro precisa no mínimo, fazer com que ninguém de seu interesse se descontente.

O “EU” cosmológico não pode ser considerado como um individualismo propriamente, pois cada um age, conhece, julga, utiliza e domina o planeta, ou além dele, de uma maneira. Toda pessoas de distingue de outra ao menos interiormente, e a presença do outro pode ser notado fisicamente. Deixamos de ser considerados Cosmologicamente quando morremos, e nesse momento esperamos que a religião na qual estamos inseridos, e onde depositamos confiança a vida toda nos salve, mas isso já é um questão metafísica, ou seja, além da física e não cosmologica.

Podemos dizer que hoje, acima de tudo é o “EU” que está sobressaindo em comparação ao “NÓS”. O “EU” cosmológico retrata apenas a realidade, e interfere pouco na nossa maneira de agir e de se relacionar. Já os outros “EUs” cada dia mais estão presentes, não sei se por necessidade, por interesse, ou por obrigação, mas que estão, estão. E até é bom muitas vezes para mim, agir de forma individual, mas ao mundo, aos outros Seres Humanos e à nossos descendentes também será?

Jonas Rafael Ludwig

Ajudar ao Próximo Jonas Rafael Ludwig

Olá, será abordado um tanto o problema da questão familiar, num aspecto de corrupção que está presente em cada família. Inicialmente abordo a questão da espiritualidade, depois serão abordadas as questões de vida comunitária e missão.

Quanto à espiritualidade, quantas vezes desrespeitamos a crença de nossos pais, porque somos tão irracionais, tão desmotivados a fazer o que eles fazem, gastar a energia que nossos pais gastaram, muitas vezes parece uma total ignorância nossa, perder a cultura. Às vezes não temos ninguém como exemplo, às vezes alguém completamente inútil para a nossa vida. As orações só fizemos por obrigação, nossos pais precisam quase nos arrastar. Na parecemos mais comunitários, ou a fizemos para ir ao céu ( o segundo motivo seve der o verdadeiro motivo).

As vezes a exterioridade consegue disfarçar muito bem o que se é, frente as outras pessoas, cada amigo é muito bem enganado, mas isso acontece porque temos relações frias com as pessoas mais próximas, não questionamos e não somos questionados, somos e vamos ser amigos por acaso e não por consciência de quem essa pessoas é, do que pensa.

Sabemos que em muitos lugares nos encontramos pessoas das quais não gostamos, que criticam as pessoas com boas extensões e que os críticos não são capazes nem de ter boas intenções. Precisamos gostar de pessoas que não criticam, mas que fazem, isso em todos os lugares e momentos oportunos.

É preciso assumir, comprometer-se, cada membro precisa ter a consciência de precisar fazer a sua função. Alguns cargos poucas pessoas são capazes são dignas de ocupar, que são os cargos de liderança, e que ocupa esses cargos precisa saber que receberá criticas em maior numero que elogios.

Preciso saber que sempre preciso esperar mais de nós do que fazemos, e quando fizemos isso podemos nos contar entre aquelas pessoas que tem valor. Por mais que fizemos muitas coisas boas, sempre tem mais o que fazer, e se Você se acha perfeito, que fez tudo que podia, pergunte para uns 2 ou 3 críticos, e eles apontarão, e eles vão apontar uma infinidade de coisas onde pode melhorar, e cuide para não precisar começar a melhorar as coisas mais próximas, precisamos ajudar a melhorar, e ajudem, por favor.

Jonas Rafael Ludwig

O que entendemos por prazer. Jonas Rafael Ludwig

Neste texto tentarei demonstrar alguma questão do prazer, e sua relação com o bem. Para Aristóteles, os homens simples podem ter o prazer corporal como sumo bem. Já para um homem que quer sair da simplicidade, Aristóteles afirma que o prazer supremo deve ser o estudo e a contemplação, sendo esses dois elementos o sumo bem, e nesse ponto o prazer pode ser considerado um bem, atualmente os Carmelos e Mosteiros seriam um bom exemplo, porém, sabe-se que atualmente já não é mais tão valorizada essa premissa de apenas estudar e contemplar, mas é preciso ter relações para que se consiga uma realização mais plena da vida. Essas duas posições já nos mostram como o prazer é relativo, mas ainda é possível ter outras definições de prazer como estar se recuperando de alguma enfermidade, por exemplo, consegue-se, portanto, notar que prazer não tem um significado absoluto, mas sim, relativo. Segundo Aristóteles o prazer também não é somente corporal, mas de um conjunto do corpo e de fatores exteriores, esses prazeres exteriores pode ser que acontece devido a projeção divina, mas os prazeres parecem serem apenas corporais, mas isso acontece por que os buscamos com mais freqüência que aos outros, porque todos os homens os experimentam e porque muitas vezes não conhecemos outros prazeres. É interessante que o prazer não acontece só nos humanos, mas em todos os animais irracionais também, o que leva a crer que para eles pode ser considerado um bem supremo. É preciso também que nenhum prazer seja um hedonismo, ou seja, o prazer não pode ser considerado como a finalidade da vida, pois o homem se torna mau por buscar um extremo, também não é possível querer viver numa ataraxia, ou seja, sem prazer algum, mas somente com sofrimentos, é preciso que cada pessoas viva com algum prazer, que o prazer possa fazer parte da felicidade de cada ser Vivo. Essa é a posição que a grande parte dos filósofos utiliza sobre o prazer, vamos nós também buscar com que o prazer aconteça em atividades além corporais, mas também aquelas que são realizadas pelo pensamento, em todos os mementos

Jonas Rafael Ludwig

Você pode ter visão definida? Jonas Rafael Ludwig

Diante da perspectiva relativista em que se vive nesse mundo, proponho algumas questões que são de extrema importância, da qual se tem argumentos para uma resposta fundada, não só de um ponto de vista, mas vários, e você que diz a respeito, qual a sua posição quanto a essas perguntas.

O que não tem mais nenhum mistério? O que vale sua vida? Quem sou Eu? O que o dinheiro não faz? Qual o preço que sempre se cobra sempre? Que vale reclamar? Brigamos por qual motivo? Falo quando errei? Por que não decidimos muitas vezes aos 20 o que vamos ser na vida? O que me diz um sorriso? Por que fazemos o mal por querer? Por que as coisas não são resolvidos pelos diálogos? Por que nos desconcentramos tão facilmente? O que não fazemos, pelas coisas que gostamos? O que é a saudade? Vício é sinônimo de mau? Corpo vive em perfeita harmonia com a alma (pensamento)? Será que estamos acabando com o mundo? Há como recomeçar na vida(sair do 0)? Será que mudamos nossos conceitos? Sabemos que temos defeitos, tentamos muda-los? Quem é Deus? Qual o valor da religião? Qual a natureza de Deus? Por que várias religiões? Será que varias religiões são melhor que uma? Você consegue defender bem a sua religião? Quantos amigos são necessários? Tem ética na atualidade? Qual o valor de uma família? O que é uma família? Qual o próximo perfeito, que não desprezamos? O que pensamos quando alguém pede esmola, e quando mais de um pede? Qual lugar é confortável de morar? O que é cultura? Qual a melhor cultura? Por que renunciar a coisas que gostamos de fazer? Qual a melhor forma de viver? Qual o futuro do mundo, e nosso? O que é a extrema felicidade?...

Estes são alguns questionamentos, com certeza há muitos mais que se pode fazer, reflita, em textos futuros posso apresentar argumentos sobre alguns desses pontos, pense, e defina-se, tenha conclusões corretas.

Jonas Rafael Ludwig

Medo de fazer o bem, por quê? E o mal? Jonas Rafael Ludwig

Na atual situação social percebe-se que a segurança está “numa grande fase” (tem gente que está dizendo isso), Quase nenhuma pessoa jovem sente receio de fazer alguma coisa arriscada, de se conter ao praticar um ato, acham (os jovens) que podem fazer o que querem, seja moral ou imoral, livres para o que der e vier.

Analisando os aspectos do cotidiano constata-se que cada pessoa tem uma probabilidade grande de exceder seus limites, e fazem isso de modo consciente, tendo plena certeza de que o excesso faz mais bem do que o insuficiente (ter feito muito pouco), pois aí ficam mais as marcas de poder ter feito mais, aproveitado mais. Porém o que muitas vezes não percebemos, é que quando excedemos alguém sofre, se ninguém sofre não houve excesso.

O excesso poder ser caracterizado como um atributo de pessoas más e imaturas (a última é uma característica muito presente nos jovens, a primeira acontece como consequência). Percebe-se que quando se sai para as ruas (nem precisa ser num centro tão grande), sente-se medo, insegurança, principalmente quando se está só e depois das 6:00 horas, parece que pelas noticias temos a sensação (ou certeza) de que nesse ambiente há pessoas sem medo que são capazes de praticar o mal (assalto, roubo, violência...), tem-se a sensação de estar sendo perseguido, e perseguido pelo medo que muitas vezes nos é imposto pelos mais jovens(imagina quando a geração que agora está com 25 estar com 60, como vai ser a confiança).

O medo presente nas pessoas boas está mais próximo quanto mais escuro e só se está, não se sai mais de casa por medo, não se coloca idéias contrarias por medo, não se distribui um xingamento necessário por medo, o medo é um eterno perseguidor nosso e quem não tem medo acaba tomando conta.

Estamos infelizmente num lugar onde é ensinado para ter medo, somos ensinados por nossos pais a tê-lo, e nós o ensinamos aos outros, mas essa afirmação pode ser aplicada as pessoas boas. Para as pessoas más parece que esse conceito não pode ser aplicado em sua plenitude, pois me parece que o mal não tem medo na mesma quantia que a pessoa boa.

Concluindo, o medo está servindo de modelo para o que se faz, quem tem mais medo parece que se intimida frente ao que tem menos medo. Pessoas boas muitas vezes infelizmente se intimidam, para se colocar acima das idéias e ações das pessoas más, de contradizê-los, parece que sucumbem. Mas sejamos bons e espelhemos a nossa visão para um melhor futuro e presente da humanidade

Jonas Rafael Ludwig

Sentido da Religião Jonas Rafael Ludwig

Pode-se distinguir religião de qualquer outra coisa que se faz e que se possa imaginar ou praticar, não se pode dizer “sou meio religioso”, ou “não sei se sou religioso”. Todos precisamos nos definir como religiosos ou não, a não ser, que sejamos crianças ou portadores de necessidades especiais.

Religião pode ser definida como, entrar em contato com um Ser Superior, e conseqüentemente, se ter relações com ele. Nessas relações cada pessoa precisa formar doutrinas que influenciam (deveriam) diretamente no nosso comportamento e relacionamento com as outras pessoas. A religião se torna mais importante, quanto mais a pessoa a considera um ambiente de acolhida, de prazer, de festa ao celebrar culto ao superior, e perceber que o superior está se manifestando em nós.

É importante salientar que não há idade para ingressar na religião, e em todas as religiões (pelo menos na teoria), é necessário que se aprenda coisas boas e interessantes, e que a religião, seja uma religião para a paz. Não é ético também que haja uma religião baseada no medo, que não leve uma pessoa adiante psicologicamente, fazendo com que a pessoa se torne rígida (apesar dessa rigidez ocorrer por culpa do próprio integrante de determinada religião).

Também toda religião possui dimensões sociais, culturais e até políticas, onde a maioria das religiões costuma ensinar uma linha de conduta boa, que deve corresponder com nossas idéias, caso contrario, não há motivo para ser religioso e pelo mesmo a recompensa à vida eterna poderá ser menor.

Hoje em dia claramente se percebe que não se segue mais necessariamente a religião dos pais, mas sim, se procura uma religião na qual há amigos, ou na qual achamos que nos identificamos mais, ou recebemos as melhores propostas, mas será que elas(as religiões mais novas) tem o mesmo valor daquela aquela religião tradicional, fundada pelo próprio Deus? Sabe-se que religião se vive, e religião não se aprende. Mas para a vida eterna ela é fundamental.

Jonas Rafael Ludwig

Darwin e atualidade Jonas Rafael Ludwig

Era uma vez... Um humilde Cristão, que nasceu no ano de 1809, na Inglaterra, seu nome é Charles Darwin, um homem apaixonado por descobertas cientificas, e que nem imaginava no que ia causar, e ainda esta causando. Darwin, uma pessoa que nunca negou Deus, mas apenas no final da vida se considerava Cético, mas isso devido às coisas negativas que aconteceram em sua vida.

Diante de seus escritos, a teoria mais famosa,é a “teoria da seleção natural”, que parece que não nos dizer muito. mas há muita coisa de implícito nela, por ex. implicitamente Darwin está falando que os mais ágeis é que sobressairão. Isso ele estava escrevendo das espécies de animais. Mas pelo que parece, num ato de pura inconsciência, Darwin escreveu para os Humanos a mesma coisa, os mais ágeis se sobressairão.

De vez em quando ouvimos que 5% deveriam estar na escola numa sala, 5% que se sobressairão, eu diminuiria isso a 1%, os outros 4% se dão otimamente bem na vida, mas são pessoas normais, simplesmente cumprem a vida por dever e não podem ser consideradas entre aquelas ágeis, donde “surgem coisas consideravelmente grandes que ajudam a humanidade...” como afirma John Dewey.

Hoje em dia infelizmente ou (felizmente), as teorias de Darwin, os mais ágeis são os que se sobressaiam na economia. Formam-se umas empresas por aí, que formam determinada concorrência, mas no final de certo período algumas se sobressaíram e outras faliram ou vão se arrastando. Na religião também se sobressai aquele que canta legal, onde se emociona mais, onde se comove mais, que está promovendo mais, onde melhor se fala. E assim as idéias de Darwin vão se espalhando na política, nas universidades, em todas as coisas os mais ágeis se sobressairão.

Para se ter uma idéia do que Darwin aprontou, o mundo estava aí, perfeitinho naquela época, todas as criaturas estavam criadas por Deus, e não havia evolução sempre tinha sido assim e sempre seriam assim. Tudo estava em seu lugar, aí de repente vem alguém e diz que o mundo, os animais estão em constante mudança, até o universo está em expansão, foi um choque, com certeza, a palavra “evolução” usada por Darwin, combina exatamente com “revolução”, até hoje, a palavra evolução esta encoberta por muitos significados, nos EUA, por ex. é proibido ensinar o evolucionismo em algumas escolas e alguns professores até foram presas por ensinarem essa teoria. A revista superinteressante, na edição 240, do dia 27 de maio de 2007, tinha por titulo “Darwin, o homem que matou Deus”. Mas na realidade não é assim, a Igreja Católica e outras reconhecem perfeitamente a evolução das espécies, mas Deus é o responsável pelas grandes evoluções, até em homenagem, pelos 200 anos de nascimento de Darwin, a I.C. organizou um congresso falando do mesmo. Esse é Darwin, mais vivo que nunca.

Jonas Rafael Ludwig

Grana, Você e... Jonas Rafael Ludwig

“Eu não posso fazer nada sem dinheiro”, essa é uma frase que muitas pessoas falam. Mas por que o dinheiro está tão cobiçado? Por que ele está provocando nessa última década especialmente, uma coisa tão fora daquilo que se poderia convencionar humano? E parece que o dinheiro está se tornando o bem supremo.

Às vezes acho, que devia ter sido maravilhosa aquela época, onde a maioria das atividades comerciais e de prestação de serviços era trocada por produtos, onde ao menos não se ficava rico num instante, e quando se ficava, mantinham-se ainda boas relações com as pessoas. Havia ainda uma grande confiança nas pessoas que estavam ao redor,confiança que hoje se perde muito facilmente, se desconfia (e até é preciso) até daquela pessoa que quer nos ajudar financeiramente.Diz-se que dinheiro é tudo, porque realmente poucas coisas que são importantes que se consegue sem esse meio, sobram àquelas coisinhas sentimentais que cada vez mais vão se perdendo.

Há aqueles que choram porque precisam “entregar” o imposto de renda, ai há outro que fala, “Ó coitadinho!”. Ao menos precisar entregar o imposto de renda é sinal de ter uma boa receita, o problema começa quando parte dessa verba é desviada antes de ser distribuído aos mais pobres, e aquela parcela que chega, não tem acompanhamento de pessoas especializadas para ser usado na melhora da qualidade de vida da população Com isso, acaba-se desperdiçando praticamente todo imposto, cuja finalidade é diminuir a diferença dos mais ricos para os mais pobres.

Outra coisa interessantíssima, e que pegar dinheiro publico não é crime sem perdão, o perdão está tão presente onde isso ocorre (especialmente lá na capital, me fugiu o nome do lugar especifico), que é uma pena ver pessoas não se perdoarem por coisas bem mais simples que ocorrem. Não é coisa política, uma intriga de oposição, acusar alguém de roubar o nosso dinheiro, essa intriga ocorre lá de vez em quando nos microfones e câmaras, mas na maior parte do tempo, ficam passando a mão na cabeça um do outro, como se comessem uma pizza onde todos passam a mão, e depois saem com a consciência tranqüila. Lembrando que governantes não chegam ao poder por geração espontânea, alguém os Põe ali, e somos nós, que muitas vezes nem sabemos em quem votamos na ultima eleição e se votamos usamos poucos critérios para ver qualidades e defeitos dos candidatos, falamos “Ele é da região”, “Ele fez aquela obra ai” mas a maior parte das coisas não sabemos sobre nosso eleito, as vezes nem sabemos se ele “entrou” ou não.E é assim, pessoas que ocupam altos cargos fazem essas coisas não éticas (graças a Deus, acredito que há muitos políticos bons, e em ética é difícil de falar, porque há tantas), como pessoas de destaque e sucesso, servem de modelo.

E mais, como parece inato (que já está em nós) quebrar qualquer preceito se for por dinheiro, às vezes de forma lícita, e se for preciso até de maneira ilícita, pessoas com altos cargos serão exemplos (como já explicitado), mas se são corruptos, provavelmente não terão uma geração mais responsável e comprometida com o bem geral. Somos impulsionados pelo ter e não perder, mostrar o poder, e não se sentir diminuído, que pena, nada se pode fazer. Já dizia o filosofo Maquiavel “é mais fácil esquecer a morte do pai, do que a dívida que alguém tem conosco”, avalie o valor do dinheiro e o efeito que ele está fazendo e vai fazer em Você, e veja até que ponto ele é bom e até qual ponto ele é ruim.

Jonas Rafael Ludwig

Felizes as mulheres atuais Jonas Rafael Ludwig

Estando em um determinado lugar final de semana, ouve-se uma queixa, é apenas mais uma queixa de mulher, mas é em tom de brincadeira. Desta vez foi que as leituras das celebrações católicas dominicais estavam, nessas ultimas semanas sendo muito machistas.

Ai discutindo mais a fundo esse contexto chaga-se claramente a conclusão porque é que há leituras bíblicas tão machistas. Olhando a história percebe-se que na antigüidade, ou talvez nem ha tanto tempo assim, o que predominava, mandava e servia para alguma coisa era o Homem, e isso está claramente presente na bíblia, desde o momento da criação, onde Eva surgiu de uma costela de Adão, não que isso tenha acontecido, mas já mostra a clara superioridade do Homem sobre a Mulher.

Podemos considerar que mesmo que algumas mulheres reclamem ainda de que haja uma superioridade de direitos dos machos, no mundo cristianizado a mulher possui privilégios consideráveis, ao contrario do mundo muçulmano, onde cada um pode pesquisar ou acompanhar em algum noticiário, a atual situação das mulheres nesses estados.

As mulheres que hoje tem aproximadamente 60 anos ou mais, com certeza podem dar um belo testemunho do que viveram como mulheres e da superioridade da raça masculina. Pelo que se percebe a mulher, até por volta dos anos 1950 tinha a missão de dar muitos filhos, ou seja, de reproduzir, e as mais privilegiadas eram freiras ou irmãs, e porventura alguma professora, mas ara muito restrito a área de atuação feminina, quase se restringindo a trabalhos caseiros, (imagine naquela época uma juíza de futebol).

Felizmente as mulheres mais jovens, moças e meninas, podem dar graças, porque essa situação mudou, e hoje se alcançou um avanço incomparável, as mulheres conseguiram o direito de voto, de faculdade, ocupam a maioria dos cargos em varias alas de trabalho e a participação vem aumentando cada vez mais. Não se queixem pelas coisas que ainda estão ruins, mas lutem e continuem avançando, dêem graças a Deus, por viver nessa época, onde já possuem vários privilégios, mas com certeza há muita coisa a conseguir ainda.

Jonas Rafael Ludwig

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Educação Familiar

Cada família é responsável para Dara educação para seu filho, e a educação que se recebe, vai refletir no futuro caráter que se formará no sujeito, com certeza a família que ura da uma educação boa, terá um filho bom, se a educação não for tão convincente, o futuro cidadão não será tão respeitado.

Hoje em dia pode-se afirmar que a educação que se está ensinando e casa é uma coisa totalmente liberal, não se pode mais exigir de um filho que ele faça a vontade do pai, mas mais do que isso, parece que os próprios pais são culpados de tanta liberdade, isso acontece pelo motivo que desde os primeiros atos de consciência do filho (a) se quer dar uma de bonzinho e dar tudo o que o filho pede e ao punir o que não se deve.

Têm-se órgãos que cuidam dos direitos da criança e do adolescente, mas está ai para fazer coisas que os pais não conseguem cumprir, ou onde não tem um controle adequado de si, mas isso se deve a educação anterior que o pai teve, e não conseguiu mudar-se, dando portanto os mesmos defeitos que ele teve para seu filho.

Hoje um pai rígido é falado como aquele ruim, os filhos falam, por exemplo: meu pai não deixa... Ele é muito durão... Eu nunca posso fazer nada... Talvez futuramente vão agradecer, mas na hora é uma coisa dolorida, não pode ser aceita. Parece que os melhores amigos vão criando uma coisa contra seus pais. Se o pai é muito calmo, aceita o que o filho pede e faz, ele não é taxado de nada na hora, mas depois ficam falando: Olha só o que o filho de “ciclano” aprontou... Aquele sujeito poderia ser melhor, poderia de esforçar mais.

Só se pode afirmar que pais duros provavelmente, terão filhos mais cautelosos, mais obedientes, pessoas que receberam uma educação mais livremente têm a tendência de querer mais liberdade, se sujeitando a menos coisas, a consciência de querer ser maturo, respeitado parece uma coisa complicada na adolescência e até na juventude (caso não tenham sido educados corretamente na primeira), por isso a tendência de que pessoas que tenham menos liberdade na adolescência tendem a ser mais maduros na juventude, e sejam menos frustrados quando estão adultos, justamente por já ter vivido um processo que exigia um determinado senso de dever e compromisso.

Jonas Rafael Ludwig