quarta-feira, 31 de março de 2010

Bauman

Globalização: as conseqüências humanas

10 as aventuras pregressas de planejamento urbano total, assim como as tendências contemporâneas à fragmentação do plano e à construção da exclusão, são analisadas a luz de estágios de sucessivas guerras modernas elo direito de definir e impor o significado de espaço comum;

14 as empresas até aceitam a ajudar a construir estradas pelos impostos, mas não viam razão de pagar pela manutenção dos desempregados, inválidos e outros refugos humanos locais, por cuja sina não se sentiam responsáveis, nem assumiam qualquer obrigação;

16 no mundo pós guerra espacial, a mobilidade tornou-se o fator e estratificação mais poderoso e mais cobiçado, há novas hierarquias sociais, políticas, econômicas e culturais todos os dias, em escala cada vez mais mundial

29 os habitantes desprezados e despojados de poder das áreas pressionadas e implacavelmente usurpadas respondem com ações agressivas próprias; tentam instalar nas fronteiras dos seus guetos seus próprios avisos de “não ultrapasse”

50 O “Plano” é a única condição-tanto necessária como suficiente- da felicidade humana, que só pode assentar-se no ajuste perfeito entre as necessidades humanas cientificamente disponíveis e a disposição inequívoca, transparente e legível do espaço de vida;

54 as pessoas moralmente maduras são aqueles seres humanos que crescem a ponto “ de precisar do desconhecido, de se sentirem incompletos sem uma certa anarquia em suas vidas”, que aprenderam a “amar a ‘alteridade’”.

56 Foucault

59 o banco de dados registra os consumidores confiáveis e dignos de credito, eliminando todo o restante que não deve ser levado em conta no jogo do consumo simplesmente pelo fato de não haver nada a registrar sobre suas atividades;

Foucalt, é criticado por parecer que muitos vigiam poucos;

79 os pobres do mundo -quer velhos ou novos-, hereditários ou fruto da computação- dificilmente reconheceriam sua angustiosa situação nessa ficção folclórica. Os meios são a mensagem e(80) e os meios de comunicação através dos quais está sendo criado o mercado mundial não facilitam, mas ao contrario impedem, o prometido efeito de “gotejamento”;

81 tem-se noticias para a redução da pobreza e privação apenas a questão da fome. Isso mata dois coelhos numa cajada, a verdadeira pobreza é omitida, a tarefa é limitada a arranjar comida aos famintos, essa condição do problema da pobreza “ degrada terrivelmente e praticamente nega a condição humana plena das pessoas nessa situação, a quem supostamente queremos ajudar. Que a equação “pobreza=fome” esconde são muitos outros aspectos complexos da pobreza-“horríveis condições de vida e moradia, doença, analfabetismo, agressão, famílias destruídas, enfraquecimento dos laços sociais, ausência de futuro e de produtividade” não é algo curado com biscoitos, mas melhor seria se houvesse uma esferográfica;

84 as imagens de desumanidade que dominam as terras onde vivem possíveis migrantes vêm portanto a calhar. Elas reforçam a determinação que não dispõe de argumentos éticos e racionais a apoiá-la. Ajudam os habitantes locais, ao mesmo tempo que permitem aos globais viajar com a consciência limpa;

86 para abrir caminho na mata densa, escura, espalhada e “desregulamentada” da competitividade global e chagar a ribalta da atenção publica, os bens, os serviços e serviços devem despertar desejo e, para isso, devem seduzir os possíveis consumidores e afastar seus competidores;

87 a pobreza não pode ser “curada” , pois não é um sintoma da doença do capitalismo. Bem ao contrário: é evidencia da sua saúde e robustez, do seu ímpeto para uma acumulação e esforço sempre maiores... mesmo os mais ricos do mundo se queixam sobretudo de todas as coisas de que se devem privar... mesmo os mais privilegiados são compelidos a carregar dentro e si a urgência de lutar para adquirir... 3;

Nossa sociedade é uma sociedade de consumo

Na sociedade de consumo, há mais do que consumidores , mas temos em mente de que a nossa é uma “sociedade de consumo” no sentido, literalmente profundo e fundamental, de que a sociedade dos nossos predecessores, a sociedade mo- (88) derna nas suas camadas fundadoras;

88 a maneira como a sociedade atual molda seus membros é ditada primeiro e acima de tudo pelo dever de desempenhar o papel de consumidor. A norma que nossa sociedade coloca para seus membros é a da capacidade e a vontade de desempenhar esse papel;

Todas as duas sociedades consomem, porém a diferença reside “apenas” de ênfases e prioridades- mas essa mudança de ênfase faz uma enorme diferença em praticamente todos os aspectos da sociedade, da cultura e da vida individual;

As diferenças são tão profundas e multiformes que justificam plenamente falar de nossa sociedade como sendo de um tipo distinto e separado- uma sociedade de consumo. O consumidor em uma sociedade de consumo é uma criatura acentuadamente diferente dos consumidores de quaisquer outras sociedades até aqui;

88-9 o dilema sobre o qual mais se cogita hoje em dia é se é necessário consumir para viver ou se o homem vive para poder consumir. Isso é ainda temos a necessidade de distinguir aquele que vive daquele que consome;

89 o que realmente conta é apenas a volatilidade, a temporalidade interna de todos os compromissos; isso conta mais que o próprio compromisso, que de qualquer forma não se permite ultrapassar o tempo necessário para o consumo do objeto de desejo( ou melhor, o tempo suficiente para desaparecer a conveniência desse objeto);

No que diz a essa lógica do tempo, a satisfação do consumidor deveria ser instantânea e isso num duplo sentido. Obviamente, os bens consumidos deveriam satisfazer as necessidades de imediatamente, sem exigir o aprendizado de quaisquer habilidades ou extensos fundamentos; mas a satisfação deveria também terminar- “num abrir e fechar de olhos”, isto é, num momento em que o tempo necessário para consumo tivesse terminado. E esse tempo deveria ser reduzido ao mínimo;

Para os bons consumidores não é a satisfação das necessidades que atormenta a pessoa, mas os tormentos dos desejos ainda não percebidos nem suspeitados que fazem a promessa ser tão tentadora;

91 para os consumidores... o que importa não é tanto a avidez de adquirir e possuir, não o acumulo de riqueza no sentido material,palpável, mas a excitação de uma sensação nova ainda não experimentada - este é o jogo do consumidor. Os consumidores são primeiro e acima de tudo acumuladores de sensações; são colecionadores de coisas apenas num sentido secundário e derivativo.

Para aumentar sua capacidade de consumo, os consumidores não devem ter descanso. Precisam ser mantidos acordados e em alerta sempre, continuamente expostos a novas tentações, num estado de excitação incessante- e também, com efeito, em estado de perpétua suspeita e pronta insatisfação;

92 diz-se que o mercado de consumo seduz, mas para isso é necessário que haja s que queiram ser seduzidos,... agir assim é uma compulsão, um must, para os consumidores amadurecidos que não conseguem viver sob outro prisma, a não ser sob um disfarce de livre exercício da liberdade, .. eles sentem-se no comando;

92-3 É essa combinação dos consumidores, sempre ávidos de novas atrações e logo enfastiados co atrações já obtidas, e de um mundo transformado em todas as suas dimensões, segundo um padrão de mercado de agradar e mudar suas atrações com uma velocidade cada vez maior; é essa sinalização que varre toda sinalização fixa;

93 o consumidor é uma pessoa em movimento e fadada a se mover sempre;

94 a extensão ao longo da qual os de “classe alta” e os de “classe baixa” se situam numa sociedade de consumo é o seu grau de mobilidade sua liberdade de escolher onde estar;

101 os vagabundos são o refugo de um mundo que se dedica ao serviço dos turistas;... turistas e vagabundos;

102-3 tanto o turista como o vagabundo são consumidores- e os consumidores dos tempos modernos avançados ou pós-modernos são caçadores de emoções e colecionadores de experiências; sua relação com o mundo é primordialmente estética: eles percebem o mundo como um alimento para a sensibilidade, uma matriz de possíveis experiências, e o mapeiam de acordo com sua existecia, esse é o tipo de semelhança que permite aos vagabundos simpatizarem com os turistas, mas é uma semelhança que os turistas se esforçam para esquecer, embora na possam reprimir os fatos inteiramente.

104 com efeito, recessão significa mais pobreza e menos recursos; mas o crescimento leva a uma exibição ainda mais frenética de maravilhas de consumo e assim prenuncia um abismo ainda maior entre o desejado e real;

Tanto o turista como o vagabundo foram transformados em consumidores, mas o vagabundo é um consumidor frustrado;

106 assim como nenhum seguro de vida protege o dono da apólice contra a morte, nenhuma política de segurança do estilo de vida turístico protege o turista de descambar para a vagabundagem.

122 a questão é tanto mais preocupante do ponto de vista ético pelo fato de que “aqueles que punimos são em larga medida, pessoas pobres e extremamente estigmatizadas que precisam mais de assistência do que de punição”;

134-5 a rejeição e a exclusão são humilhantes e pretendem isso; visam a fazer o rejeitado,excluído aceitar sua imperfeição e inferioridade social. Não admira que as vítimas ergam em defesa. Em vez de aceitarem docilmente a sua rejeição e converter a rejeição oficial em auto-rejeição, elas preferem rejeitar os que as rejeitam.

Bauman

15 a pratica tipicamente moderna... é o esforço para exterminar a ambivalência: um esforço para definir com precisão- é suprimir ou eliminar tudo o que não poderia ser ou não fosse precisamente definido;

23 assim, a produção de refugo (e, conseqüentemente, a preocupação sobre o que fazer com ele) é tão moderna quanto a ordenação e classificação... são refugos porque desafiam a classificação e a arrumação da grade...ambivalência é o refugo da humanidade;

78 a instituição do estigma serve eminentemente à tarefa de imobilizar o estranho na\sua identidade de Outro excluído;

109 se tudo no mundo é um estranho, então ninguém é;

111 a irracionalidade é o refugo da indústria da racionalidade

Judeus alemães é o assunto dessas paginas

144 só raramente judeus alemães se dignavam a se misturar com refugiados ou imigrantes, e agiam por dever e não por autentica preocupação pelos necessitados irmãos judeus

182 o filho adotivo ouvia varias vezes de que era sortudo;

185 classificado sem um resíduo, o mundo vai se prostrar a espera de comando;

230 autonomia humana, coisa que não tem potencial tecnológico são retrogradas, são descartadas e condenadas. A essência de independência, auto-suficiência e imunidade moral está contida no lema comercial cada vez mais na moda= tudo o que você pode fazer, pode fazer melhor e é um crime não fazer o melhor que se pode;

Na maioria dos produtos ofertados, a oferta vem antes da demanda e a discussão técnica toma o lugar da demanda social 16

231 serviços especializados

O acesso da competência especializada aos mundos vivenciados pelos clientes ( a vice-versa) é mediado pelo mercado;. Os serviços especializados oferecidos diretamente ou embutidos em bens de consumo figuram no mundo moderno primariamente como mercadorias, ao mesmo tempo que servem às necessidades do consumidor, também trazem lucros para os agentes que os comerciam;

No geral uma pequena parte dos novos produtos captura a imaginação do consumidor num grau necessário para geração de um lucro substancial;

232 O mercado de consumo contemporâneo não ajusta o nível da oferta a demanda existente, mas visa à criação de uma nova demanda para atender ao potencial de oferta

Os consumidores potenciais desejarão pagar pelo produto se concordarem que tem uma necessidade que o produto promete satisfazer;

233 para adquirir utilidade, o produto deve primeiro receber uma “importância”- e isso significa que uma conexão deve ser construída com sucesso entre o produto e uma necessidade da qual o consumidor pode ou não estar consciente;

234 O valor de troca da competência especializada deve legitimar-se em termos do seu valor de uso. O valor de uso, por sua vez, deve-se referir às necessidades do consumidor individual;

277 a cobiçada liberdade do consumidor é, afinal, o direito de escolher, “por vontade própria”, um propósito e um estilo de vida que a mecânica supra-individual do mercado já definiu e determinou para o consumidor;

284-5 o socialismo obteve um êxito bem menor que as sociedades mercado, em esconder e dissipar os males socialmente produzidos. Não conseguiram sequer esconder que escondiam informação e assim foram acusados, como que de crimes políticos, do tipo de “ocultação” que as agencias de mercado da sociedade de consumo praticam (285) diariamente sem esforço e sem chamar atenção (e, muito menos, sem despertar o clamor popular);

290 há muitos consumidores frustrados, pequenos ou desqualificados que ainda tem que ganhar a liberdade que a sociedade de consumo oficialmente oferece; mas há também aspectos frágeis, desprezados e desamparados na vida de todos ( incluindo a dos consumidores pretensamente livres) ainda a serem protegidos pelo esforço comunitário;

296 é possível que o que testemunhamos tenha sido o colapso de um estado protetor- uma formação social;política;econômica singularmente inadequada para uma era denominada valores pós modernos da novidade, da mudança rápida ( de preferência inconseqüente e episódica), do desfrute individual e da opção de consumo. Em troca da promessa de provisão de segurança do individuo, o estado protetor exige que se abra mão do direito de escolha e autodeterminação

A restrição de liberdade (artística) vem do mercado (297) ...planejar, ao contrário do mercado, não é uma plácida vaca sagrada.

quinta-feira, 11 de março de 2010

2012, o fim do mundo. "Jonas Rafael Ludwig"

O filme de maior bilheteria dos último s tempos está aí, lançado há pouco tempo, está lotando cinemas no mundo todo, um filme transnacional, com um objetivo muito mais econômico provavelmente, do que realmente mostrar uma realidade em si, nesse caso referindo-se a destruição, e retirando as varias realidades verdadeiras que mostra. Essa projeção econômica se deve muito por aparecerem vários pontos de referencia de vários países no filme, cada país coloca no cartaz a sua imagem e isso chama o publico, que fica curioso para vê-lo, e por isso tão grande sucesso.

Tirando esse lado, é um filem de grande impacto na mente das pessoas, filmes como “um dia depois do amanhã” e “2012, a profecia”, já mostravam uma realidade de fim, agora chegou um filme bem mais incoerente nesse ponto, mas que aos olhos de muitos pode parecer algo perfeito, algo de se preocupar e assustar, e que está baseado no calendário maia, que prevê o fim do mundo em 2012, com o final também de seu calendário.

Quanto a coisas verdadeira que há no filme, são de grande valia, mostra-se como é a estrutura mundial, o desprezo que ha, a ganância de algumas pessoas, a luta de muitos, o desespero em massa, a confusão que as catástrofes provocam, a crença ou a duvida nos meios de comunicação, as autoridades sempre querendo mostrar que está tudo sob controle, a insegurança que nos afeta, e uma grande crítica ao pode americano, que se acabará completamente.

Mas o que no filme nos causa um impacto maior, que é o fim, é um mito, algo que possui incoerências no processo como ocorrem às coisas. Primeiramente, como a temperatura do centro da terra está alta, ou subindo muito, devia ocorrer muita evaporação, e como conseqüência muitas chuvas, tempestades, furacões..., o que não aparece. Também o centro da terra perece que se esvazia, perde muita matéria e por isso a terra “afunda”, perder essa matéria numa quantidade tão grande é impossível. Também no filme apareceu muita água do nada em lugares impossíveis. Também aparece que a terra muda seu eixo de rotação, as casas todas vão ruindo e as pessoas simplesmente vão caindo, no mesmo instante que a terra vai rachando, acredito que esses momentos de rachar, e tudo ruir não devem ocorrer simultaneamente, mas sim, seria como a freada de um carro, nesse caso, se a terra fizesse isso primeiro os prédios deveriam ruir, e as pessoas voariam embora, e só depois que ocorreria a rachadura da terra, seria gradualmente.

Também quanto ao filme, há uma entrevista com o diretor do filme que saiu no jornal Folha de São Paulo, do dia 13 de novembro: nele alguns temas são abordados, segundo o diretor do filme, o mesmo pretende pressionar o governo por causa do aquecimento global, passar uma mensagem humanista e não materialista. Quanto a religião, é possível ver por ex. a destruição do vaticano, porém não ousou mexer no islamismo, isso pelo medo de ser perseguido, assim como o próprio diretor afirma no jornal “Sou louco, mas não tanto”. Também afirmou que quer mostrar uma realidade de inicio, e não de fim, mas isso não consegui perceber claramente no filme, e também acredito que as demais pessoas vão sentir alguma dificuldade para interpretar isso.

Enfim, espera-se que não cause nenhum alvoroço, em qualquer pessoa, é só mais um filme que tem objetivos econômicos, e não de mudar muito a mente e mostrar o fim, mas fazer mais algumas criticas diretas. Espera-se que as pessoas o encarem dessa maneira, desse jeito, e também que não acreditem na previsão dos maias e, como conseqüência, o pânico seja deixado de lado.

Jonas Rafael Ludwig

Estruturas ou autonomia "Jonas Rafael Ludwig"




Diante da realidade em que vivemos, estamos fortemente inseridos em estruturas, dando até muitas vezes a impressão de sucumbirmos, não sermos seres autônomos, mas simplesmente inseridos num meio, que com nós presentes ou ausentes faz a menor diferença, já que é a estrutura que nos domina, por estrutura entende-se que são as instituições publicas ou privadas, também os meios de controlar o povo, como leis, normas.

Algumas perguntas podem ser fundamentais, e entre elas estão: podemos ser completamente independentes das estruturas? Somos nós que determinamos as estruturas ou as estruturas nos determinam? Elas são importantes, ou atrapalham nossa vida? Por uma primeira olhada, pode parecer que somos totalmente controlados pelas estruturas, ou completamente independentes (nós fizemos o que queremos). Isso explicado pelas seguintes posições: crê-se que as estruturas hoje vêm predominando e ganhando seu espaço dentro da sociedade fazendo o controle sobre todos. Pode-se até ter a idéia de nós não sobrevivermos sem leis, por exemplo, e também se pode ter a impressão que sem as leis ou as estruturas existentes, o mundo seria uma desordem mais do que já é, e isso, apesar de se discordar de algumas dessas estruturas. Também, por outro lado podemos ter a visão que nos sobrepomos a sociedade, que podemos nos impor como líderes na família, numa empresa que trabalharmos, na sociedade, na nossa própria vida, não se submeter a ninguém.

Mas provavelmente não conseguiremos obter um êxito, se seguirmos apenas uma das linhas, ficaremos muito limitados, então é preciso considerar que como pessoas podemos ajudar a montar e se impor nas estruturas, talvez não de todas, mas da grande maioria, porém não é preciso viver somente pregado a elas, precisamos ter uma vida própria, independente, fora das estruturas. Também estar somente ligado as estruturas, como as governamentais, a escolar e aceitação das normas, isso não é bom, pois ai nossa existência pode perder o sentido, e viver nesse caso significa o que?

Somos pessoas particulares, mas não de vivencia individual, ha relação com as pessoas, com as estruturas e com a vida, podemos e pelo direito que temos, vamos ajudar a organizar as estruturas, assim nossa vida e terá uma importância maior, e as estruturas não farão um mal, mas sim um bem. A escola, a governabilidade, a família terão um sentido a mais, e não só de pura tradição e obrigação.

Jonas Rafael Ludwig