sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O Brasil era amado? Jonas Rafael Ludwig

Piadas..., é sempre bom ouvir uma, a última que fiquei sabendo e presenciei com os próprios olhos, é que se canta o hino do Brasil sentado, há esqueci, estou falando mentira, é alguém com necessidades especiais.
Há poucos dias se comemorou o aniversario da estimada independência do Brasil, se comemorou? Espera aí? Desfiles eram comuns na época da ditadura, e hoje em dia não pode que é também uma representação de pode, é melhor esquecer esse aniversario. Mas as cidades que organizaram um desfile, homenageando a Independência, sem interesses estão de parabéns, sempre é bom relembrar esse momento da cultura e história do Brasil.
Do Rio Grande do Sul muitas vezes se ouve falar de ser um estado diferente. E é diferente, é muito fácil notar um gaúcho, e se ouve “Você é gaúcho?”, “fala tche!”, “Toma chimarrão e adora churrasco!”, muitas também são as piadinhas devido à bombacha... Tudo justo falar do RS e fazer alguma brincadeira, os gaúchos são o povo com a tradição mais patriotista do Brasil, e provavelmente com a mais bela cultura. Percebe-se isso quando se canta o hino, quando se leva a cuia e chaleira, a bombacha, para onde quer que se vá.
Queria chamar atenção especial ao hino, às vezes se chora (ou quase) de tanta emoção que causa cantar o hino do RS cuja data está se aproximando é uma das mais fortes expressões da cultura brasileira, e todos os que podem ficam numa posição de respeito e “cantam alguma coisa” do hino nacional (claro, só uns 2% sabem o hino nacional de cor), mas o se está observando (fora do RS ao menos) é de causar emoção para chorar também, mas de maneira negativa, há um total desinteresse e desrespeito pela pátria, não há sentimento de nacionalidade, de patriotismo, simplesmente houve e haverá um feriado de 7 se setembro, e sei lá o que se faz nesse momento que deveria ser de respeito e reconhecimento pela pátria, mas está se tornando, mais um feriado para não trabalhar. Pessoas que até podem sair de casa dar uma volta, que enquanto o hino é executado há pessoas sentadas, conversando, ou estando no além, enfim, na pátria onde nascemos é acidente, e é acidente que continuamos a morar aqui, mas um pouco de respeito não faz mal, por esse “Brasil de sonhos intensos”
Jonas Rafael Ludwig

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