sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Isso é parte de um bom jeito de viver Jonas Rafael Ludwig

Diante de conceitos e coisas negativas que nos afligem, precisamos elevar nossa auto-estima, mas como fazer isso: é bom que cada Ser veja os seus erros, os aceite e a partir disso buscar uma mudança, seguindo com firmeza um objetivo, um projeto, que é fundamental para a vida ter seu valor.
No parágrafo anterior, falei de um aspecto individual, mas precisamos nos considerar como sujeitos pertencentes a um grupo de pessoas, que interagem nos mais variados aspectos.
Num grupo, a grande maioria das pessoas tem a tese “deixa a vida me levar”, “enquanto tenho para comer e fazer festa está bom”, com quase certeza absoluta Você está inserido num grupo que tem essa filosofia de vida. Mas isso não é (ou não deveria ser) o que você quer, pois quando se pertence a um grupo, é para ter um frágil senso de identidade, querer se identificar com os valores da sociedade, e nisso se percebe que se é apenas um membro, um número, como somos considerados em muitos lugares.
Nisso abstrai-se que o aspecto individual, ser diferente, proporciona um verdadeiro senso de identidade, cada sujeito deve ser tratado como único, deve se ter cuidado ao utiliza exemplos, como por exemplo, “Aquela turma é chata”, “aquele grupo não presta”, pois nesse caso se está tratando o Ser Humano como número, e não como sujeito particular, se há alguém que não é do jeito como se falou, se está cometendo uma grande injustiça. Esses seres diferentes são muito corajosos, em ir contra um grupo que é a maioria e que parecem estar fazendo uma coisa mais “prazerosa”. Pode-se afirmar que esses sujeitos mais espertos tenham soluções (as vezes só na mente) para as coisas que não estão boas, e isso provavelmente num âmbito mais particular, mas o que é difícil conseguir, é ter soluções nem âmbito mais comunitário, que satisfaça todas as pessoas, conseguir isso será um avanço e tanto. Um dos problemas para conseguir isso é que a maioria não ta nem ai, para saber de mudanças, soluções, e se estão interessados, é muito provável que ocorra um conflito de interesses.
Caso haja um grupo cooperador, é importante que todos os membros, liderados por um, se prontificam para propor idéias e soluções (como um professor gosta de falar na sala “Se briga por idéias, e não soluções”), não deixando se afetar negativamente quando uma idéias sua for rejeitada, e como cada membro possui uma função no grupo ou comunidade, a capacidade de confiar nas pessoas é um fator essencial para a busca dos objetivos propostos.
Devemos nos considerar como seres sociais, sujeitos que ajudam o próximo, no seu direito individual de ser feliz e de viver plenamente, que é o que cada Ser quer.

Jonas Rafael Ludwig

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