sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O Brasil era amado? Jonas Rafael Ludwig

Piadas..., é sempre bom ouvir uma, a última que fiquei sabendo e presenciei com os próprios olhos, é que se canta o hino do Brasil sentado, há esqueci, estou falando mentira, é alguém com necessidades especiais.
Há poucos dias se comemorou o aniversario da estimada independência do Brasil, se comemorou? Espera aí? Desfiles eram comuns na época da ditadura, e hoje em dia não pode que é também uma representação de pode, é melhor esquecer esse aniversario. Mas as cidades que organizaram um desfile, homenageando a Independência, sem interesses estão de parabéns, sempre é bom relembrar esse momento da cultura e história do Brasil.
Do Rio Grande do Sul muitas vezes se ouve falar de ser um estado diferente. E é diferente, é muito fácil notar um gaúcho, e se ouve “Você é gaúcho?”, “fala tche!”, “Toma chimarrão e adora churrasco!”, muitas também são as piadinhas devido à bombacha... Tudo justo falar do RS e fazer alguma brincadeira, os gaúchos são o povo com a tradição mais patriotista do Brasil, e provavelmente com a mais bela cultura. Percebe-se isso quando se canta o hino, quando se leva a cuia e chaleira, a bombacha, para onde quer que se vá.
Queria chamar atenção especial ao hino, às vezes se chora (ou quase) de tanta emoção que causa cantar o hino do RS cuja data está se aproximando é uma das mais fortes expressões da cultura brasileira, e todos os que podem ficam numa posição de respeito e “cantam alguma coisa” do hino nacional (claro, só uns 2% sabem o hino nacional de cor), mas o se está observando (fora do RS ao menos) é de causar emoção para chorar também, mas de maneira negativa, há um total desinteresse e desrespeito pela pátria, não há sentimento de nacionalidade, de patriotismo, simplesmente houve e haverá um feriado de 7 se setembro, e sei lá o que se faz nesse momento que deveria ser de respeito e reconhecimento pela pátria, mas está se tornando, mais um feriado para não trabalhar. Pessoas que até podem sair de casa dar uma volta, que enquanto o hino é executado há pessoas sentadas, conversando, ou estando no além, enfim, na pátria onde nascemos é acidente, e é acidente que continuamos a morar aqui, mas um pouco de respeito não faz mal, por esse “Brasil de sonhos intensos”
Jonas Rafael Ludwig

Isso é parte de um bom jeito de viver Jonas Rafael Ludwig

Diante de conceitos e coisas negativas que nos afligem, precisamos elevar nossa auto-estima, mas como fazer isso: é bom que cada Ser veja os seus erros, os aceite e a partir disso buscar uma mudança, seguindo com firmeza um objetivo, um projeto, que é fundamental para a vida ter seu valor.
No parágrafo anterior, falei de um aspecto individual, mas precisamos nos considerar como sujeitos pertencentes a um grupo de pessoas, que interagem nos mais variados aspectos.
Num grupo, a grande maioria das pessoas tem a tese “deixa a vida me levar”, “enquanto tenho para comer e fazer festa está bom”, com quase certeza absoluta Você está inserido num grupo que tem essa filosofia de vida. Mas isso não é (ou não deveria ser) o que você quer, pois quando se pertence a um grupo, é para ter um frágil senso de identidade, querer se identificar com os valores da sociedade, e nisso se percebe que se é apenas um membro, um número, como somos considerados em muitos lugares.
Nisso abstrai-se que o aspecto individual, ser diferente, proporciona um verdadeiro senso de identidade, cada sujeito deve ser tratado como único, deve se ter cuidado ao utiliza exemplos, como por exemplo, “Aquela turma é chata”, “aquele grupo não presta”, pois nesse caso se está tratando o Ser Humano como número, e não como sujeito particular, se há alguém que não é do jeito como se falou, se está cometendo uma grande injustiça. Esses seres diferentes são muito corajosos, em ir contra um grupo que é a maioria e que parecem estar fazendo uma coisa mais “prazerosa”. Pode-se afirmar que esses sujeitos mais espertos tenham soluções (as vezes só na mente) para as coisas que não estão boas, e isso provavelmente num âmbito mais particular, mas o que é difícil conseguir, é ter soluções nem âmbito mais comunitário, que satisfaça todas as pessoas, conseguir isso será um avanço e tanto. Um dos problemas para conseguir isso é que a maioria não ta nem ai, para saber de mudanças, soluções, e se estão interessados, é muito provável que ocorra um conflito de interesses.
Caso haja um grupo cooperador, é importante que todos os membros, liderados por um, se prontificam para propor idéias e soluções (como um professor gosta de falar na sala “Se briga por idéias, e não soluções”), não deixando se afetar negativamente quando uma idéias sua for rejeitada, e como cada membro possui uma função no grupo ou comunidade, a capacidade de confiar nas pessoas é um fator essencial para a busca dos objetivos propostos.
Devemos nos considerar como seres sociais, sujeitos que ajudam o próximo, no seu direito individual de ser feliz e de viver plenamente, que é o que cada Ser quer.

Jonas Rafael Ludwig

Prepare-se para viver desde cedo Jonas Rafael Ludwig

Pessoas desanimadas, de baixo astral, depressivas, hoje em dia não são difíceis de serem encontradas, há muitas por ai, temos a experiência de que algumas conseguem se tratar e recuperar dessas doenças. É bom ressaltar que quanto mais velho, mais facilmente se adquire essas doenças e mais difícil de curar, por isso pessoas um tanto desanimadas quando jovens tem uma tendência maior de adoecer muito mais na velhice.
Diante do TER, concito presente na sociedade ultracapitalista atual, precisamos constantemente fazer um julgamento ou avaliação sobre nós mesmos, e fizemos isso constantemente, em toda ação que fizemos podemos nos avaliar, e numa avaliação, julgamos se nos saímos bem ou se não atingimos os objetivos.
Na juventude o Ser Humano está ainda num processo de conhecimento e de busca de reconhecimento, adjetivos que uma pessoa rodada consegue com mais facilidade. O que acontece- Ocorre que os jovens se sentem inferiores e incompetentes, e muitas vezes acabam criando uma (muito) baixa auto-estima, em vez de tratar isso, acabam, em algumas oportunidades, se envolvendo com drogas, sexo, vícios... que destroem ainda mais o valor espiritual e mental do Sujeito, as coisas recebem todas um aspecto de passageiro, é uma espécie de prazer inferior ou de 1° categoria, pois desenvolve apenas prazeres que envolvem o corpo.
Somos muitas vezes influenciados ao fracasso por profecias negativas que se espalham na nossa mente, por pessoas que já experimentaram alguns fracassos e não tingiram o sucesso desejado, aí somos repelidos a buscar algo maior e superior, simplesmente nos acomodamos. Pessoas pessimistas falam vários caos ou fatos, que o afetaram ao querer fazer determinadas coisas, e muitos desses casos podem ser parecidos aos que nó já experenciamos, isso diminui a auto-estima e autoconfiança consideravelmente para continuar a lutar, em busca das metas e dos objetivos propostos em algum momento da vida. Sejamos otimistas, com os pés no chão, caso contrario, a decepção virá muito fortemente.
No próximo artigo haverá argumentos que podemos fazer para elevar nossa autoconfiança e melhorar o estilo de vida
Jonas Rafael Ludwig

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Enem, tenha um bom método. Jonas Rafael Ludwig

Não se desespere, concentre-se, para aprender mais alguma coisa é tarde, se tinha alguns anos para fazer isso, é preciso manter a tranquilidade, não adinta agora querer estudar. Não ligue, os professores querem o bem, mas as vezes não combina conosco, fazem alguma pressão para fazer um bom enen, é o bem que desejam. manda alguém fazer uma massagem relachante, é bom, libera energia, pode ser o pai, mãe... da uma tranquilidade a mais, Você se descontrai. se Vc continuar assim tens grande possibilidade de se dar mal na prova.Você não deve nem ligar pro Enem, é uma coisa muito facil, sabendo a teoria e estando tranquila a faculdade é muito pior, é alguma noite de sono perdida, para as provas, se fizer numa faculdade bem conceituada.faço Enem ha tres anos, fui bem e não estudei especificamente nada, apenas é bom ter a formula pra redação, e Você já fazer uma ou duas tardes de concentração de umas 4 horas, também fique tranquila, quanto a entregar a prova, já defina em qe momento faz a redação, (acho bem fazer no meio da prova, pois Vc já tem uma noção do que ela diz, e pode utilizar algum argumento pra redação) no inicio, se pode esquecer um argumento importante, que aparece numa questão, e no final, Você fica procupada com o tem, e tem medo de não conseguir copiar a limpo, ai Vc se preocupa de mais com o tempo, e a cabeça não consegue se concentrar. abraços
boa prova
Felicidades

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Aborto do Pernambuco Jonas Rafael Ludwig

Uma fraterna saudação a todos. Talvez alguém poderá me questionar,mas será que é quastionável??? Estou colocando ideias minhas e de pessoas ligadas.

X , foram sacrificados duas vidas, em prol de uma. é isso que Vc quer?
E essa uma pessoa(talvez até inocente),provavelmente não precisava se sacrificar, então
X 0 . Quem foi que defendeu a realização do aborto? Todos, menos a Igreja Católica , porque será que isso aconteceu? Inclusive a essa última questão, lamento muito que outras ceitas ou sei lá o que são, fizeram uma guerra declarada contra a Igreja Católica, precisamos cuidar, para que não aconteça o que aconteceu outras vezes, revidarmos(Nós Católicos), e decepcionar o Cristo que muito nos ensinou de paz. Mas com certeza é preciso cuidar para não sermos influenciados por ideias em prol da morte.
Quem foi que defendeu a vida dos futuros cidadãos? Ninguém, menos a Igreja Católica tão críticada.

Dentro de uma perspectiva civil, o aborto foi legal, mas numa perspectiva Canônica, com certeza foi um crime, passível de excomunhão, mas isso não significa que não possam Voltar a Igreja, não ha pecado nenhum que não possa ser perdoado, basta fazer uma boa confissão se arrependendo de seus pecados. E quantos será que estão excomungados, sem terem sidos noticiados pela imprensa?
É fundamental, que o pai errou e errou muito, mas não quis matar ninguém, por isso não foi excomungado oficialmente, sei lá qual a idéia de um "maluco" desses.
Quanto ao presidente, conseguiu lançar mais uma de suas polêmicas, foi até chamado infelizmente de bobalhão por algum Padre Importante, em plena homilia dominical. mas talvez antes de se pronunciar devia ter se informado com um Teólogo Católico para debater esse assunto internamente.
Quanto a criança, será que ela carregará um trauma maior se tivesse criado dois filhos com carinho, ou se souber o que aconteceu? Ela até, pode sem filho, ser um pouco mais inteligente, pois poderá voltar a estudar dedicando o tempo todo a sí mesmo, e não compartilhar-lo-a com duas crianças, mas será que ela não ia ser como o comum de todos os brasileiro,ou seja, não inteligente, e assim que possível em frente ao computador ou TV?
Sofremos com o mal, ou não? Será que somos, como certas religiões pregam, o Luteranismo por exemplo, que fala, que com o pecado original todo o Homem é mal, e nada poderá modificá-lo,então cada um é mal, será que somos assim? Ou somos como o catolicismo, que abre a possibilidade de conversão? seja um convertido e fazei, sempre que necesário(em todo momento) o bem. "convertei-vos e Crede no evangelho", não é isso que foi falado na Quarta feira de cinzas?
Abraços a todos os bons
Jonas Rafael Ludwig

Pascoa, passagem ou conversão . Jonas Rafael Ludwig

Mais uma Páscoa se passou, e agora, o que ela deixou de bom, um presente maravilhoso? Mais uma descrição da paixão, morte e ressurreição de Cristo? O encontro com toda a família? Uma semana igual as outras? Ou será que essa Páscoa trouxe mudanças, uma nova forma de viver perante os irmãos, perante os pais e transmitir mais intensamente os ensinamentos de Cristo.


As vezes me pergunto, por que a maior parte da juventude e uma parcela do povo perdeu a fé? Acredito que com essa perca de fé, perde-se também o sentido de viver a Páscoa, de passagem, de uma vida nova. Muitos ficam felizes pela quaresma, esse tempo de retiro, de repensar a vida, ter passado, e agora os pais,”precisam” dar liberdade total aos filhos (não que os filhos ainda respeitem a vontade dos pais, ou os pais vão contra a vontade dos filhos, que são menores de 18 anos, os maiores já devem ter criado juízo), para sair quando querem de casa, e nem saber o que fazem os filhos(quando voltam para casa, os pais não fazem questão de perguntar, e os filhos não fazem questão de falar onde estavam e o que fizeram, isso está certo?).


Com isso a Páscoa, que seria um momento de reflexão, de conversão, torna-se mais uma vez um momento de passagem, da qual nada restou, principalmente para as pessoas mais agitados, e com isso a vida profana está em alta, mesmo a todos aqueles que crêem em Cristo.


Mas porquê não se converter na Páscoa, e em todo esse momento de preparação? Rever os mandamentos e torna-los práticos na vida, tanto os mandamentos da Lei de Deus e da Igreja, onde o Primeiro mandamento da Igreja diz: “Participar da missa inteira nos domingos e outras festas de guarda e abster-se de ocupações de trabalho”, isso significa que não é só importante comungar na Páscoa da ressurreição, que é o terceiro mandamento, mas ainda, ir a Igreja, onde há missa ou celebração ,que é uma mediação de chegar a Deus, segundo a doutrina Católica.


Então, porque o recado dessa Páscoa não seja a todos os Cristãos, se converter a uma ética em favor da vida, buscar um aprofundamento do porque da religião, assumir alguma pastoral, conversar sobre as leituras bíblicas do final de semana, ou do dia, nas conversas habituais de grupinhos,e entre vizinhos. Se Você viver essa conversão, com certeza a religião terá um sentido mais profundo a cada Um, inclusive a Você Jovem.


Jonas Rafael Ludwig

Qual o valor do outro para mim? Jonas Rafael Ludwig

“É muito linda a mensagem”..., Essa é muitas vezes a expressão nossa, quando dizem para nós coisas maravilhosas e também quando dizem coisas simples para nós. Mas será que se está dando um valor apropriado para aquele que está nos transmitindo essa informação?...Ou simplesmente estamos dando a oportunidade do outro se expressar? Sei lá, de vez em quando temos a certeza de que não precisamos de mais ninguém, de não precisarmos ouvir mais nada, às vezes achamos que todos deviam estar ao nosso redor. Enfim, somos humanos e a cada dia somos diferentes, temos pensamentos diferentes, objetivos diferentes em nós mesmos.
O que será que é a coisa mais preciosa que se precisa fazer aqui na terra? Trabalhar, para receber salário e sobreviver? Estudar, para ensinar os outros depois? Conviver com os outros, para fazer amigos verdadeiros? Rezar, para poder chegar, com mais certeza a vida eterna? Será que é alguma outra coisa, que é a mais preciosa? Para mim, a preciosidade está no conjunto de coisas boas que se faz. Então faça tudo que é bom, tanto para Você, como as pessoas que estão envolvidas nesse ato. Mas será que é possível fazer com que todos sejam atingidos de maneira positiva? Espero que sim.

Bom, percebe-se que todas as atividades que são essenciais podem ser feitas não apenas para si, mas também aos outros, ou não? Mesmo que alguns dias não estão bons para se conviver com outra pessoa,espera-se que cada pessoa possa compartilhar parte de sua vida com outros, e isso deve ocorrer principalmente pessoalmente, pois uma comunicação impessoal deixa um vazio, uma falta de expressão daquele que transmite a informação, para aquele que recebe a informação, pois não acontece aquele olho-no-olho, que é algo que ajuda a conhecer bem uma pessoa. Partilhe sua vida e Você não estará sozinho para receber as alegrias e nem sozinho para superar os problemas . Boa semana, reflitam.

Jonas Rafeal Ludwig

Será que essa é uma fórmula escolar para quem quer aprender? Jonas Rafael Ludwig

Será que somos alunos ou estudantes? Será que muitos não querem estudar, ou tem dificuldade para aprender? Quanto tempo alguém em uma sala de aula consegue ouvir alguém se explanando? Até onde nós podemos confiar num colega que está na mesma classe, que tira notas mais baixas, que tem menos graduações que nós? E até aonde se consegue explicar daquilo que se lê de um livro?

Numa sala de aula, quanto menos alunos, melhor para se aprender e quanto mais alunos, mais conversas paralelas e menos condições de aprendizado. Para isso também contribui, se “panelinhas” estão juntas, as classes (mesas e cadeiras) se juntam com a do colega, com isso a sala fica desorganizada, e além disso, há muita conversa paralela que atrapalha a explicação do assunto, isso é bom para fazer fofocas e não para o aprendizado (na grane maioria dos casos).

Perguntas pertinentes são interessantes para o aprofundamento do conhecimento. Um momento de descontração de 2 a 4 minutos é interessante de hora em hora, mas essa descontração precisa ser feita dentro da sala de aula. Se um aluno sai da sala, com certeza a aula não é interessante (pelo menos para aquele que sai), pois é preciso agüentar umas 2,5 horas na sala. Se Você tem muita sede, leve uma garrafinha de água para a sala. A ida ao banheiro se faz no intervalo proposto no horário, a não ser que alguém tem problemas quanto a isso.

A PROVA, eis aí o temor para a maioria dos que estão numa instituição de ensino. Mas será que esse temor devia acontecer? A prova, e não o trabalho, seria uma revisão daquilo que foi exposto (conteúdo) para a turma. O professor não Pode fazer uma prova de uma coisa que não foi explicado ou estudado na sala de aula. Para que o conteúdo seja bem passado na sala de aula, os sujeitos a quem o conhecimento é passado precisam concentrar-se durante a aula, e caso o estudante não consiga fazer toda a apreensão do conteúdo, é preciso fazer uma revisão detalhada do conteúdo daquilo que não se aprendeu, num horário extraclasse, ou perguntando ao mestre, ou a um colega que entendeu. Entendendo o conteúdo, já é possível ir tranqüilo para uma prova. Também, quando possível, se todos tem o conhecimento presente, fazer grupo de estudo, explanado-se a matéria para a prova, o conhecimento num estudo em grupo poderá ser muito mais duradouro.

Na perspectiva de confiança num colega, consegue-se confiar nele quando ele explana bem o seu assunto. É preciso que se ensine conceitos bem claros, e isso depende muito da preparação da matéria pelo responsável, que precisa ler e relar o texto, quantas vezes seja necessário, retirar os tópicos e explica-los, é muito bom que se faça já uma pré-apresentação para Você mesmo (talvez na frente do espelho) ou para qualquer outra(s) pessoa(s). A apresentação se torna chata, se entramos numa sala e precisamos ouvir alguém que se expressa muito mal diante da turma, será uma apresentação pouca proveitosa para todos que a assistem e a sua nota não será boa. Quero falar Concentre-se na sala de aula, pensando somente na matéria que se está apresentando. Com certeza há muitas coisas a mais para expressar, nem todas as perguntas aqui feitas, ganharam uma tentativa de explicação, mas por enquanto questione isso.

Jonas Rafael Ludwig

Justiça e injustiça nossa, ou só de Aristóteles? Jonas Rafael Ludwig

Nessa semana resolvi passar uma explicação dos três primeiros capítulos do livro cinco da obra “Ética a Nicômaco” do filosofo Aristóteles, que viveu por volta do ano 350 a.C., mas algumas de suas idéias permanecem vivas até, hoje muitas vezes mais vivas que nós, nesse texto vão ser explicadas as idéias de justiça e injustiça em relação ao Ser Humano, e nesses dois termos podem se enquadrar o moral e o imoral. Será que tudo que é moral é justo, e tudo que é imoral é injusto? Pode-se dizer que justiça e injustiça não são termos ambíguos, isso é, definindo um, não se define automaticamente o outro termo. Então, é preciso trazer uma explicação completa de injustiça e justiça, explicar uma não basta, mesmo tendo algumas características comuns. A primeira possui os significados de se relacionar com os bens, honra, segurança, nesses casos, a injustiça acontece quando uma pessoa recebe a prosperidade, mas outra pessoa é prejudicada, se da numa relação com o próximo, e isso pode acontecer não moralmente (quando não é permitido por lei fazer esse ato, nem é moral), ou moralmente (quando a lei permite fazer esse ato, mas é imoral). A lei que costuma ser moral, mas injusta é aquela feita as pressas, que não traz a alegria, a felicidade as pessoas. Quanto à justiça, ela precisa ser aplicada por alguém virtuoso na qual estão incluídos atos de bondade, honestidade, disposição, felicidade, para o próximo, também pode se relacionar com bens, honra, segurança, mas é preciso seguir as características da justiça. Pode-se falar que um ato moral sempre será justo, pois traz a felicidade, a moralidade com certeza é bem mais difícil de se estabelecer quando se trata de pessoas, comparando com coisas. O único meio-termo( é aquilo que é aceitável) aceito entre justo e injusto, é o justo, que precisa se relacionar com todos os extremos. Tanto o pior ato, como o melhor precisam ser justos, na justiça não é necessário ocupar a matemática, basta o mérito, que tem um caráter particular, mas de vários acontecimentos particulares surge a universalidade. Esse pensamento escrito a.C. não continua vivo até hoje? E justiça e injustiça não se enquadram nesses conceitos? Pense.

Jonas Rafael Ludwig

Por que houve, há e haverá pobreza, será que não tem solução? Jonas Rafael Ludwig

Às vezes me pergunto, como é que num mundo desenvolvido, estudado, rico e com vida, podem existir pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza, uma coisa que apenas pensada, deveria ser um absurdo, uma coisa como falar que o rio Grande do Sul é quadrado, é inaceitável que no mundo haja fome, falta de abrigo, nudez, pessoas sem dignidade, desrespeitadas, e sujeito a muitos outros males desumanos.

Você já passou fome? Imagine Você não comer bem 1 dia, 1 mês, 1 ano, a vida toda, ou comer terra, farinha com qualquer água, ou enfiar na boca o que vem pela frente para encher o “bucho”. É assim que vivem milhares de pessoas no mundo, principalmente na África, o continente esquecido, sem esperança, que tal você se imaginar como nascido no Congo, foi apenas um acidente ter nascido no Brasil, poderia ter sido lá.

Com certeza, sem fazer uma pesquisa aprofundada, cada pessoa do mundo poderia viver com R$750,00 reais no mínimo, uma vida digna a todas as pessoas. Por que não se faz uma campanha global para acabar com a pobreza? Por que isso é impossível? Por que tanta pobreza, que gera mais um amontoado de coisas ruins? Por que é preciso ser tão capitalista, claro não estou pregando um socialismo, uma igualdade absoluta nunca vai ter, nem no céu há (tem anjos, arcanjos, serafins, querubins...), mas é possível ao menos diminuir as diferenças e não ter mais ninguém humano viver na miséria.

O que o mundo faz para combater a pobreza? Cria-se ONGs (organizações não governamentais), mas muitas desviam recursos para seu próprio beneficio, você já viu quantas ONGs agindo? Tem-se a ONU (organização das nações unidas), composta de três países (três votos), mais a união européia (que tem direito a um voto), se algum países reprovar alguma proposta, essa questão já será rejeitada, e ainda a ONU costuma fazer uma guerra, quando há ameaça de perca de poder, principalmente doa EUA, e isso faz com que aumente ainda mais a pobreza. E por fim, apresento também o Governo como combatente da Pobreza, mas por experiência própria, sabe-se que muitas vezes distribui dinheiro para quem não quer trabalhar, ou para “fantasmas” (claro, muita ajuda do governo tem o destino correto), Você mesmo sabe que você pode ser um beneficiado (desses programas) que não precise disso, que tem muito mais condições que outra pessoa, que também é honesta e que necessita mais disso, a ética sua poderá ser diferente daquela que está imperando, se é que há alguma ética ainda. Seria tarefa da Igreja? Que procura se estabelecer num local missionário, que já faz campanhas missionárias, onde nós podemos ajudar, porém essa instituição não tem o dinheiro por si, é preciso a nossa colaboração, e que é insuficiente para acabar com toda a pobreza (na verdade muita pouca pobreza se acaba), seria talvez a instituição que tem menos poder para o combate a pobreza.

É complicado, o que Você acha? Numa opinião própria, não é impossível acabar com a pobreza, criar um novo mundo, um mundo mais justo, com certeza é uma utopia, não deveria ser. Quem sabe um dia todos irão viver dignamente, depende primeiramente daqueles que são os mais apreciados, que estão no “topo”, que tem poder. Reflita se é isso e veja o que pode ser acrescentado.

Jonas Rafael Ludwig

O "EU" no mundo Jonas Rafael Ludwig

Cada Ser Humano consciente necessita perceber que está num lugar, e isso é um das primeiras experiências que se tem, não há como negar, pode-se dizer que estamos no mundo (tudo que conhecemos) e no universo (tudo que existe, o conhecido e o desconhecido, ou seja, tudo que existe), estamos aí, e agora que consciência de nós temos, podemos ter a certeza de que não de pode viver um “puro eu”, se considerar sozinho sozinho no mundo, essa situação pode até ser pensada, mas na vivencia é preciso uma variedade de relações para que o “EU” se manifeste. Há alguma diferença entre o “EU” psicológico, ético e cosmológico.

O “EU” psicológico se manifesta num egocentrismo, tem-se um individuo egoísta, que age com interesse apenas para si, não se importa com o outro e prejudica o outro se for necessário, essa forma de ser “EU” tem seu principio na consciência e se manifesta ou pratica quando entram em questão idéias e coisas.

O “EU” ético, é um individualismo, uma relação de “pessoas”, em que deveria haver um próximo. Na verdade, na pratica de um individualismo ético, o outro envolvido se torna simplesmente num objeto, e conseqüente, pode ser manipulado. Acontece quanto todos os envolvidos são “objetos” de alguém, todos fazem atos para o interesse de um, e esse UM não tem preocupação com o destino dos “objetos”. O individual também age por puro interesse. Apesar de atualmente já não viver mais a condição de escravos, pois ao longo dos anos aconteceram muitos avanços, essa situação está começando novamente a se agravar, as pessoas em muitos lugares são alvo de puro interesse, e esse interesse nem é percebido, pois o interesseiro precisa no mínimo, fazer com que ninguém de seu interesse se descontente.

O “EU” cosmológico não pode ser considerado como um individualismo propriamente, pois cada um age, conhece, julga, utiliza e domina o planeta, ou além dele, de uma maneira. Toda pessoas de distingue de outra ao menos interiormente, e a presença do outro pode ser notado fisicamente. Deixamos de ser considerados Cosmologicamente quando morremos, e nesse momento esperamos que a religião na qual estamos inseridos, e onde depositamos confiança a vida toda nos salve, mas isso já é um questão metafísica, ou seja, além da física e não cosmologica.

Podemos dizer que hoje, acima de tudo é o “EU” que está sobressaindo em comparação ao “NÓS”. O “EU” cosmológico retrata apenas a realidade, e interfere pouco na nossa maneira de agir e de se relacionar. Já os outros “EUs” cada dia mais estão presentes, não sei se por necessidade, por interesse, ou por obrigação, mas que estão, estão. E até é bom muitas vezes para mim, agir de forma individual, mas ao mundo, aos outros Seres Humanos e à nossos descendentes também será?

Jonas Rafael Ludwig

Ajudar ao Próximo Jonas Rafael Ludwig

Olá, será abordado um tanto o problema da questão familiar, num aspecto de corrupção que está presente em cada família. Inicialmente abordo a questão da espiritualidade, depois serão abordadas as questões de vida comunitária e missão.

Quanto à espiritualidade, quantas vezes desrespeitamos a crença de nossos pais, porque somos tão irracionais, tão desmotivados a fazer o que eles fazem, gastar a energia que nossos pais gastaram, muitas vezes parece uma total ignorância nossa, perder a cultura. Às vezes não temos ninguém como exemplo, às vezes alguém completamente inútil para a nossa vida. As orações só fizemos por obrigação, nossos pais precisam quase nos arrastar. Na parecemos mais comunitários, ou a fizemos para ir ao céu ( o segundo motivo seve der o verdadeiro motivo).

As vezes a exterioridade consegue disfarçar muito bem o que se é, frente as outras pessoas, cada amigo é muito bem enganado, mas isso acontece porque temos relações frias com as pessoas mais próximas, não questionamos e não somos questionados, somos e vamos ser amigos por acaso e não por consciência de quem essa pessoas é, do que pensa.

Sabemos que em muitos lugares nos encontramos pessoas das quais não gostamos, que criticam as pessoas com boas extensões e que os críticos não são capazes nem de ter boas intenções. Precisamos gostar de pessoas que não criticam, mas que fazem, isso em todos os lugares e momentos oportunos.

É preciso assumir, comprometer-se, cada membro precisa ter a consciência de precisar fazer a sua função. Alguns cargos poucas pessoas são capazes são dignas de ocupar, que são os cargos de liderança, e que ocupa esses cargos precisa saber que receberá criticas em maior numero que elogios.

Preciso saber que sempre preciso esperar mais de nós do que fazemos, e quando fizemos isso podemos nos contar entre aquelas pessoas que tem valor. Por mais que fizemos muitas coisas boas, sempre tem mais o que fazer, e se Você se acha perfeito, que fez tudo que podia, pergunte para uns 2 ou 3 críticos, e eles apontarão, e eles vão apontar uma infinidade de coisas onde pode melhorar, e cuide para não precisar começar a melhorar as coisas mais próximas, precisamos ajudar a melhorar, e ajudem, por favor.

Jonas Rafael Ludwig

O que entendemos por prazer. Jonas Rafael Ludwig

Neste texto tentarei demonstrar alguma questão do prazer, e sua relação com o bem. Para Aristóteles, os homens simples podem ter o prazer corporal como sumo bem. Já para um homem que quer sair da simplicidade, Aristóteles afirma que o prazer supremo deve ser o estudo e a contemplação, sendo esses dois elementos o sumo bem, e nesse ponto o prazer pode ser considerado um bem, atualmente os Carmelos e Mosteiros seriam um bom exemplo, porém, sabe-se que atualmente já não é mais tão valorizada essa premissa de apenas estudar e contemplar, mas é preciso ter relações para que se consiga uma realização mais plena da vida. Essas duas posições já nos mostram como o prazer é relativo, mas ainda é possível ter outras definições de prazer como estar se recuperando de alguma enfermidade, por exemplo, consegue-se, portanto, notar que prazer não tem um significado absoluto, mas sim, relativo. Segundo Aristóteles o prazer também não é somente corporal, mas de um conjunto do corpo e de fatores exteriores, esses prazeres exteriores pode ser que acontece devido a projeção divina, mas os prazeres parecem serem apenas corporais, mas isso acontece por que os buscamos com mais freqüência que aos outros, porque todos os homens os experimentam e porque muitas vezes não conhecemos outros prazeres. É interessante que o prazer não acontece só nos humanos, mas em todos os animais irracionais também, o que leva a crer que para eles pode ser considerado um bem supremo. É preciso também que nenhum prazer seja um hedonismo, ou seja, o prazer não pode ser considerado como a finalidade da vida, pois o homem se torna mau por buscar um extremo, também não é possível querer viver numa ataraxia, ou seja, sem prazer algum, mas somente com sofrimentos, é preciso que cada pessoas viva com algum prazer, que o prazer possa fazer parte da felicidade de cada ser Vivo. Essa é a posição que a grande parte dos filósofos utiliza sobre o prazer, vamos nós também buscar com que o prazer aconteça em atividades além corporais, mas também aquelas que são realizadas pelo pensamento, em todos os mementos

Jonas Rafael Ludwig

Você pode ter visão definida? Jonas Rafael Ludwig

Diante da perspectiva relativista em que se vive nesse mundo, proponho algumas questões que são de extrema importância, da qual se tem argumentos para uma resposta fundada, não só de um ponto de vista, mas vários, e você que diz a respeito, qual a sua posição quanto a essas perguntas.

O que não tem mais nenhum mistério? O que vale sua vida? Quem sou Eu? O que o dinheiro não faz? Qual o preço que sempre se cobra sempre? Que vale reclamar? Brigamos por qual motivo? Falo quando errei? Por que não decidimos muitas vezes aos 20 o que vamos ser na vida? O que me diz um sorriso? Por que fazemos o mal por querer? Por que as coisas não são resolvidos pelos diálogos? Por que nos desconcentramos tão facilmente? O que não fazemos, pelas coisas que gostamos? O que é a saudade? Vício é sinônimo de mau? Corpo vive em perfeita harmonia com a alma (pensamento)? Será que estamos acabando com o mundo? Há como recomeçar na vida(sair do 0)? Será que mudamos nossos conceitos? Sabemos que temos defeitos, tentamos muda-los? Quem é Deus? Qual o valor da religião? Qual a natureza de Deus? Por que várias religiões? Será que varias religiões são melhor que uma? Você consegue defender bem a sua religião? Quantos amigos são necessários? Tem ética na atualidade? Qual o valor de uma família? O que é uma família? Qual o próximo perfeito, que não desprezamos? O que pensamos quando alguém pede esmola, e quando mais de um pede? Qual lugar é confortável de morar? O que é cultura? Qual a melhor cultura? Por que renunciar a coisas que gostamos de fazer? Qual a melhor forma de viver? Qual o futuro do mundo, e nosso? O que é a extrema felicidade?...

Estes são alguns questionamentos, com certeza há muitos mais que se pode fazer, reflita, em textos futuros posso apresentar argumentos sobre alguns desses pontos, pense, e defina-se, tenha conclusões corretas.

Jonas Rafael Ludwig

Medo de fazer o bem, por quê? E o mal? Jonas Rafael Ludwig

Na atual situação social percebe-se que a segurança está “numa grande fase” (tem gente que está dizendo isso), Quase nenhuma pessoa jovem sente receio de fazer alguma coisa arriscada, de se conter ao praticar um ato, acham (os jovens) que podem fazer o que querem, seja moral ou imoral, livres para o que der e vier.

Analisando os aspectos do cotidiano constata-se que cada pessoa tem uma probabilidade grande de exceder seus limites, e fazem isso de modo consciente, tendo plena certeza de que o excesso faz mais bem do que o insuficiente (ter feito muito pouco), pois aí ficam mais as marcas de poder ter feito mais, aproveitado mais. Porém o que muitas vezes não percebemos, é que quando excedemos alguém sofre, se ninguém sofre não houve excesso.

O excesso poder ser caracterizado como um atributo de pessoas más e imaturas (a última é uma característica muito presente nos jovens, a primeira acontece como consequência). Percebe-se que quando se sai para as ruas (nem precisa ser num centro tão grande), sente-se medo, insegurança, principalmente quando se está só e depois das 6:00 horas, parece que pelas noticias temos a sensação (ou certeza) de que nesse ambiente há pessoas sem medo que são capazes de praticar o mal (assalto, roubo, violência...), tem-se a sensação de estar sendo perseguido, e perseguido pelo medo que muitas vezes nos é imposto pelos mais jovens(imagina quando a geração que agora está com 25 estar com 60, como vai ser a confiança).

O medo presente nas pessoas boas está mais próximo quanto mais escuro e só se está, não se sai mais de casa por medo, não se coloca idéias contrarias por medo, não se distribui um xingamento necessário por medo, o medo é um eterno perseguidor nosso e quem não tem medo acaba tomando conta.

Estamos infelizmente num lugar onde é ensinado para ter medo, somos ensinados por nossos pais a tê-lo, e nós o ensinamos aos outros, mas essa afirmação pode ser aplicada as pessoas boas. Para as pessoas más parece que esse conceito não pode ser aplicado em sua plenitude, pois me parece que o mal não tem medo na mesma quantia que a pessoa boa.

Concluindo, o medo está servindo de modelo para o que se faz, quem tem mais medo parece que se intimida frente ao que tem menos medo. Pessoas boas muitas vezes infelizmente se intimidam, para se colocar acima das idéias e ações das pessoas más, de contradizê-los, parece que sucumbem. Mas sejamos bons e espelhemos a nossa visão para um melhor futuro e presente da humanidade

Jonas Rafael Ludwig

Sentido da Religião Jonas Rafael Ludwig

Pode-se distinguir religião de qualquer outra coisa que se faz e que se possa imaginar ou praticar, não se pode dizer “sou meio religioso”, ou “não sei se sou religioso”. Todos precisamos nos definir como religiosos ou não, a não ser, que sejamos crianças ou portadores de necessidades especiais.

Religião pode ser definida como, entrar em contato com um Ser Superior, e conseqüentemente, se ter relações com ele. Nessas relações cada pessoa precisa formar doutrinas que influenciam (deveriam) diretamente no nosso comportamento e relacionamento com as outras pessoas. A religião se torna mais importante, quanto mais a pessoa a considera um ambiente de acolhida, de prazer, de festa ao celebrar culto ao superior, e perceber que o superior está se manifestando em nós.

É importante salientar que não há idade para ingressar na religião, e em todas as religiões (pelo menos na teoria), é necessário que se aprenda coisas boas e interessantes, e que a religião, seja uma religião para a paz. Não é ético também que haja uma religião baseada no medo, que não leve uma pessoa adiante psicologicamente, fazendo com que a pessoa se torne rígida (apesar dessa rigidez ocorrer por culpa do próprio integrante de determinada religião).

Também toda religião possui dimensões sociais, culturais e até políticas, onde a maioria das religiões costuma ensinar uma linha de conduta boa, que deve corresponder com nossas idéias, caso contrario, não há motivo para ser religioso e pelo mesmo a recompensa à vida eterna poderá ser menor.

Hoje em dia claramente se percebe que não se segue mais necessariamente a religião dos pais, mas sim, se procura uma religião na qual há amigos, ou na qual achamos que nos identificamos mais, ou recebemos as melhores propostas, mas será que elas(as religiões mais novas) tem o mesmo valor daquela aquela religião tradicional, fundada pelo próprio Deus? Sabe-se que religião se vive, e religião não se aprende. Mas para a vida eterna ela é fundamental.

Jonas Rafael Ludwig

Darwin e atualidade Jonas Rafael Ludwig

Era uma vez... Um humilde Cristão, que nasceu no ano de 1809, na Inglaterra, seu nome é Charles Darwin, um homem apaixonado por descobertas cientificas, e que nem imaginava no que ia causar, e ainda esta causando. Darwin, uma pessoa que nunca negou Deus, mas apenas no final da vida se considerava Cético, mas isso devido às coisas negativas que aconteceram em sua vida.

Diante de seus escritos, a teoria mais famosa,é a “teoria da seleção natural”, que parece que não nos dizer muito. mas há muita coisa de implícito nela, por ex. implicitamente Darwin está falando que os mais ágeis é que sobressairão. Isso ele estava escrevendo das espécies de animais. Mas pelo que parece, num ato de pura inconsciência, Darwin escreveu para os Humanos a mesma coisa, os mais ágeis se sobressairão.

De vez em quando ouvimos que 5% deveriam estar na escola numa sala, 5% que se sobressairão, eu diminuiria isso a 1%, os outros 4% se dão otimamente bem na vida, mas são pessoas normais, simplesmente cumprem a vida por dever e não podem ser consideradas entre aquelas ágeis, donde “surgem coisas consideravelmente grandes que ajudam a humanidade...” como afirma John Dewey.

Hoje em dia infelizmente ou (felizmente), as teorias de Darwin, os mais ágeis são os que se sobressaiam na economia. Formam-se umas empresas por aí, que formam determinada concorrência, mas no final de certo período algumas se sobressaíram e outras faliram ou vão se arrastando. Na religião também se sobressai aquele que canta legal, onde se emociona mais, onde se comove mais, que está promovendo mais, onde melhor se fala. E assim as idéias de Darwin vão se espalhando na política, nas universidades, em todas as coisas os mais ágeis se sobressairão.

Para se ter uma idéia do que Darwin aprontou, o mundo estava aí, perfeitinho naquela época, todas as criaturas estavam criadas por Deus, e não havia evolução sempre tinha sido assim e sempre seriam assim. Tudo estava em seu lugar, aí de repente vem alguém e diz que o mundo, os animais estão em constante mudança, até o universo está em expansão, foi um choque, com certeza, a palavra “evolução” usada por Darwin, combina exatamente com “revolução”, até hoje, a palavra evolução esta encoberta por muitos significados, nos EUA, por ex. é proibido ensinar o evolucionismo em algumas escolas e alguns professores até foram presas por ensinarem essa teoria. A revista superinteressante, na edição 240, do dia 27 de maio de 2007, tinha por titulo “Darwin, o homem que matou Deus”. Mas na realidade não é assim, a Igreja Católica e outras reconhecem perfeitamente a evolução das espécies, mas Deus é o responsável pelas grandes evoluções, até em homenagem, pelos 200 anos de nascimento de Darwin, a I.C. organizou um congresso falando do mesmo. Esse é Darwin, mais vivo que nunca.

Jonas Rafael Ludwig

Grana, Você e... Jonas Rafael Ludwig

“Eu não posso fazer nada sem dinheiro”, essa é uma frase que muitas pessoas falam. Mas por que o dinheiro está tão cobiçado? Por que ele está provocando nessa última década especialmente, uma coisa tão fora daquilo que se poderia convencionar humano? E parece que o dinheiro está se tornando o bem supremo.

Às vezes acho, que devia ter sido maravilhosa aquela época, onde a maioria das atividades comerciais e de prestação de serviços era trocada por produtos, onde ao menos não se ficava rico num instante, e quando se ficava, mantinham-se ainda boas relações com as pessoas. Havia ainda uma grande confiança nas pessoas que estavam ao redor,confiança que hoje se perde muito facilmente, se desconfia (e até é preciso) até daquela pessoa que quer nos ajudar financeiramente.Diz-se que dinheiro é tudo, porque realmente poucas coisas que são importantes que se consegue sem esse meio, sobram àquelas coisinhas sentimentais que cada vez mais vão se perdendo.

Há aqueles que choram porque precisam “entregar” o imposto de renda, ai há outro que fala, “Ó coitadinho!”. Ao menos precisar entregar o imposto de renda é sinal de ter uma boa receita, o problema começa quando parte dessa verba é desviada antes de ser distribuído aos mais pobres, e aquela parcela que chega, não tem acompanhamento de pessoas especializadas para ser usado na melhora da qualidade de vida da população Com isso, acaba-se desperdiçando praticamente todo imposto, cuja finalidade é diminuir a diferença dos mais ricos para os mais pobres.

Outra coisa interessantíssima, e que pegar dinheiro publico não é crime sem perdão, o perdão está tão presente onde isso ocorre (especialmente lá na capital, me fugiu o nome do lugar especifico), que é uma pena ver pessoas não se perdoarem por coisas bem mais simples que ocorrem. Não é coisa política, uma intriga de oposição, acusar alguém de roubar o nosso dinheiro, essa intriga ocorre lá de vez em quando nos microfones e câmaras, mas na maior parte do tempo, ficam passando a mão na cabeça um do outro, como se comessem uma pizza onde todos passam a mão, e depois saem com a consciência tranqüila. Lembrando que governantes não chegam ao poder por geração espontânea, alguém os Põe ali, e somos nós, que muitas vezes nem sabemos em quem votamos na ultima eleição e se votamos usamos poucos critérios para ver qualidades e defeitos dos candidatos, falamos “Ele é da região”, “Ele fez aquela obra ai” mas a maior parte das coisas não sabemos sobre nosso eleito, as vezes nem sabemos se ele “entrou” ou não.E é assim, pessoas que ocupam altos cargos fazem essas coisas não éticas (graças a Deus, acredito que há muitos políticos bons, e em ética é difícil de falar, porque há tantas), como pessoas de destaque e sucesso, servem de modelo.

E mais, como parece inato (que já está em nós) quebrar qualquer preceito se for por dinheiro, às vezes de forma lícita, e se for preciso até de maneira ilícita, pessoas com altos cargos serão exemplos (como já explicitado), mas se são corruptos, provavelmente não terão uma geração mais responsável e comprometida com o bem geral. Somos impulsionados pelo ter e não perder, mostrar o poder, e não se sentir diminuído, que pena, nada se pode fazer. Já dizia o filosofo Maquiavel “é mais fácil esquecer a morte do pai, do que a dívida que alguém tem conosco”, avalie o valor do dinheiro e o efeito que ele está fazendo e vai fazer em Você, e veja até que ponto ele é bom e até qual ponto ele é ruim.

Jonas Rafael Ludwig

Felizes as mulheres atuais Jonas Rafael Ludwig

Estando em um determinado lugar final de semana, ouve-se uma queixa, é apenas mais uma queixa de mulher, mas é em tom de brincadeira. Desta vez foi que as leituras das celebrações católicas dominicais estavam, nessas ultimas semanas sendo muito machistas.

Ai discutindo mais a fundo esse contexto chaga-se claramente a conclusão porque é que há leituras bíblicas tão machistas. Olhando a história percebe-se que na antigüidade, ou talvez nem ha tanto tempo assim, o que predominava, mandava e servia para alguma coisa era o Homem, e isso está claramente presente na bíblia, desde o momento da criação, onde Eva surgiu de uma costela de Adão, não que isso tenha acontecido, mas já mostra a clara superioridade do Homem sobre a Mulher.

Podemos considerar que mesmo que algumas mulheres reclamem ainda de que haja uma superioridade de direitos dos machos, no mundo cristianizado a mulher possui privilégios consideráveis, ao contrario do mundo muçulmano, onde cada um pode pesquisar ou acompanhar em algum noticiário, a atual situação das mulheres nesses estados.

As mulheres que hoje tem aproximadamente 60 anos ou mais, com certeza podem dar um belo testemunho do que viveram como mulheres e da superioridade da raça masculina. Pelo que se percebe a mulher, até por volta dos anos 1950 tinha a missão de dar muitos filhos, ou seja, de reproduzir, e as mais privilegiadas eram freiras ou irmãs, e porventura alguma professora, mas ara muito restrito a área de atuação feminina, quase se restringindo a trabalhos caseiros, (imagine naquela época uma juíza de futebol).

Felizmente as mulheres mais jovens, moças e meninas, podem dar graças, porque essa situação mudou, e hoje se alcançou um avanço incomparável, as mulheres conseguiram o direito de voto, de faculdade, ocupam a maioria dos cargos em varias alas de trabalho e a participação vem aumentando cada vez mais. Não se queixem pelas coisas que ainda estão ruins, mas lutem e continuem avançando, dêem graças a Deus, por viver nessa época, onde já possuem vários privilégios, mas com certeza há muita coisa a conseguir ainda.

Jonas Rafael Ludwig